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Setores do agro e da indústria já sofrem cancelamentos e buscam alternativas para minimizar impacto da medida; Trump mantém prazo e Brasil enfrentará tarifa de 50% nas exportações

Após o anúncio de Donald Trump de que produtos brasileiros vendidos aos Estados Unidos serão taxados em 50%, as empresas exportadoras do Brasil buscam formas de adiar o impacto da medida.

Em apenas dois anos, Brasil sai do mapa da fome da ONU pela segunda vez e país reduz insegurança alimentar para o menor nível da história, antecipando meta prevista para 2026; agricultura familiar e políticas sociais foram decisivas

Com nova tarifa de 50% prestes a entrar em vigor nos EUA, Planalto tenta articulações diplomáticas, acena com reciprocidade e elabora plano de contingência para proteger empresas e empregos diante do tarifaço de Trump

Está prevista para entrar em vigor na sexta-feira, 1º de agosto, a tarifa de 50% prometida pelo presidente americano, Donald Trump.

O rendimento médio de trabalhador rural resulta da grande variação do valor dos salários nas cinco grandes regiões brasileiras. No Norte, o incremento foi de 21%; no Nordeste, 7,5%; no Sudeste, 1,7%; e no Sul, 9,7%. 

O plano de contingência ainda precisa ser avaliado pelos ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e da Casa Civil, Rui Costa, antes de serem enviadas a Lula, que tomará a decisão final.

Presidente do Brasil ressaltou que sempre teve boas relações com os líderes anteriores da Casa Branca e que respeita Trump, mas também quer ser respeitado, afirmou Lula, completando que não quer “se ver livre dos EUA”, nem brigar com…

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a perda de R$ 3,5 bilhões em arrecadação com a decisão de Moraes sobre IOF é pequena diante do tamanho do Orçamento federal, e o governo conseguirá encontrar uma solução. 

De acordo com o levantamento, o tarifaço poderá reduzir em 0,16% o PIB do Brasil, assim como o da China, além de provocar uma queda de 0,12% na economia global e uma retração de 2,1% no comércio mundial. 

Segundo a pasta, a terceira versão do decreto, a mais recente e validada por Moraes, previa a arrecadação de R$ 12 bilhões em 2025 e de R$ 31,2 bilhões em 2026.

A resposta dos presentes foi a de que não haveria acordo sobre IOF: “Apesar da importância do diálogo e da iniciativa dessa audiência, preferiram aguardar a decisão judicial”.