exportação de café

Quanto aos meses de janeiro e fevereiro de 2025, o País exportou 7,287 milhões de sacas de café, queda de 5,4% ante igual período de 2024.

Já se perguntou qual o consumo mundial de café? Dentro desse cenário, a Europa lidera o ranking global e consome mais de 53 milhões de sacas de café em um ano, as quais representaram 30,35% da demanda total!

"O incremento na receita cambial ratifica o efeito das altas dos preços que já vem desde longo período", disse em nota o presidente da entidade, Márcio Ferreira.

País exportou 4,093 milhões de sacas e destinou outro 1,069 milhão de sacas ao mercado interno, segundo dados da Abics.

Aumento consolida Região do Cerrado Mineiro (RCM) no mercado global de cafés de origem controlada; crescimento foi registrado de 160% na certificação de origem em 2024.

Em 2024, o café arábica foi o mais exportado, com 36,946 milhões de sacas, o que corresponde a 73,52% do total.

Em novembro, o setor teve "prejuízo portuário" de R$ 11,930 milhões, que envolvem gastos extras com armazenagens adicionais, detentions, pré-stacking e antecipação de gates.

Em termos de receita, houve crescimento de 38,3% no período: US$ 12,339 bilhões em 2024 ante US$ 8,921 bilhões em 2023.

No acumulado do ano, de janeiro a novembro, as exportações brasileiras de café bateram recorde, tanto em volume quanto em receita.

A receita cambial do embarque do café registrou um aumento de 84,4% em comparação ao mesmo mês no ano de 2023.

Segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), a receita avançou 62,6%, para US$ 1,393 bilhão, com cada saca a um preço médio de US$ 282,80. Esses valores também são recorde.

Nos 12 meses da safra, os embarques aumentaram 11,7% na comparação anual, para 137,27 milhões de sacas de café.