exportação de café

Segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), a receita avançou 62,6%, para US$ 1,393 bilhão, com cada saca a um preço médio de US$ 282,80. Esses valores também são recorde.

Nos 12 meses da safra, os embarques aumentaram 11,7% na comparação anual, para 137,27 milhões de sacas de café.

Produção de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia foi embarcada para a Alemanha, totalizando mais de 15 mil toneladas.

Esse desempenho positivo “indica que o solúvel poderá bater recorde de divisas para o país no ano de 2024” e se dá em função dos contínuos investimentos.

O volume exportado nos 8 primeiros meses do ano também é o maior da história para o período, somando 31,892 milhões de sacas de café.

Considerando-se as variedades arábica e robusta, aproximadamente 60% do volume esperado para a safra 2024/25 já foi colhido.

A exportação de algodão, que assim como a do café tem sido forte nos últimos meses, atingiu 112,7 mil toneladas.

No acumulado do ano civil, os embarques externos de café pelo Brasil totalizaram 20,69 milhões de sacas, montante também recorde.

Nos seis primeiros meses da safra, os embarques aumentaram 10,4% na comparação anual, para 69,16 milhões de sacas.

Volume representa crescimento de 4,5% na comparação com 2021. A receita cambial, de US$ 805,5 milhões – alta de 50% –, é recorde para o mês.

Safra global está estimada em 167 milhões de sacas e da América do Sul em 77,47 milhões de sacas de 60kg no ano-cafeeiro 2021-2022.

Foram vendidas ao exterior 39,70 milhões de sacas de café de 60kg ao preço médio de US$ 181,28 a unidade no período de abril de 2021 a março de 2022.