IPCA

Há uma semana, as expectativas eram de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, que mede a inflação do país) fecharia o ano em 4,80%.

Nos últimos quatro meses, alimentos e bebidas apresentaram deflação, situação em que os preços ficam mais baratos (inflação negativa). O recuo acumulado ficou em -1,17%.

Em setembro, a variação do preço do café no varejo foi de queda de 0,06%, após uma retração em agosto e uma baixa em julho.

Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula 5,17%, acima da meta do governo, que vai a 4,5% no máximo.

Há quatro semanas, o mercado trabalhava com uma projeção de 4,85% no ano, para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, a inflação oficial do país).

A previsão se refere à chamada inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE.

A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (29), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC).

Assim como o tomate, cebola, alface e batata também registraram queda nos preços na média ponderada em agosto, mostra a Conab.

Há quatro semanas, a inflação oficial do país foi projetada em 4,86%, percentual que cai para 4,29%, quando projetado para 2026, e para 3,90% para 2027.

Há quatro semanas, o mercado trabalhava com a previsão de que 2025 terminaria com uma inflação ainda mais alta, de 4,95%.

Já para 2026, a projeção é de que a inflação, medida pelo IPCA, se mantenha em 3,6%, convergindo para o centro da meta de 2027 em diante. 

Em julho, o índice tinha ficado em 0,26%. Essa deflação (inflação negativa) é a primeira desde agosto de 2024 (-0,02%).