Especialistas falam como o anúncio de férias coletivas em frigorífico e o cancelamento de compras da Europa afetam o setor, confira os detalhes abaixo!
Pecuaristas de todo o país estão segurando seus animais em meio a pressão de baixa imposta pelo surto do coronavírus no mundo, frigoríficos vão ficar apertados!
O país já tem planos de lançar cultivares resistentes as piores pragas, estudo para uma semente artificial de cana e até a abertura de capital nas B3 e Bolsa de Nova York.
O grande potencial que o Brasil tem para ampliar exportações brasileiras à Liga Árabe, sendo o principal produto para esse fortalecimento dos embarques é a carne.
Analista do Cepea, Thiago Bernardino alerta, no entanto, que pecuária pode sofrer com desaceleração do comércio mundial, gerada pelo coronavírus, e por baixa recuperação da economia brasileira.
Apesar de contar com algum avanço nas escalas de abate, os frigoríficos esbarram na conjuntura de oferta ainda restrita em meio a uma ótima capacidade de retenção dos animais no pasto por parte dos pecuaristas.
Ainda que a China, principal mercado para os embarque do Brasil, continue dependendo de importações para lidar com a escassez de oferta, os frigoríficos agora enfrentam problemas.
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