milho

Cinco culturas ocupam 70% da área agrícola do país; estudo inédito constata que a produção agrícola brasileira tem forte concentração em poucas culturas

Já na B3, a leve melhora nas condições das lavouras no Paraná fez com que os futuros recuassem e o vencimento mar/22 fechou a terça-feira cotado a R$ 100,53/sc.

O segundo levantamento realizado pela FecoAgro/RS estima que o impacto na soja é de R$ 29,51 bilhões e no milho é de R$ 6,62 bilhões.

Mercado tenta manter firmeza de preços diante melhor oferta com avanço da colheita da soja e do milho e melhora do clima na américa do Sul; Confira!

Especialista dá dicas de como não amargar perdas tomando alguns cuidados que são fundamentais na hora de transportar os grãos

Já na B3, o último pregão da semana encerrou em alta para os futuros do cereal, o vencimento jan/22 ficou valendo R$ 99,77, valorização de 0,45%.

Segundo estimativas da Epagri/Cepa, a continuidade da estiagem e das altas temperaturas podem aumentar ainda mais as perdas.

De olho na quebra de safra a pressão altista continua nos mercados físico e futuro do milho, sustentado os preços. Na B3, o vencimento jan/22 ficou valendo R$ 96,81.

Levantamento feito em parceria entre Imaflora e Esalq mostra que, geograficamente, culturas tradicionais estão sendo levadas à periferia.

Segundo os dados divulgados pela EMATER/RS, o levantamento aponta 20% da área de milho colhida com rendimentos abaixo do esperado; Confira!

O clima seco pode se estender no país até meados de março, causando perdas "significativas" para milho e soja em 2021/22.

A seca na região Sul frustrou as perspectivas de colheita e deve prolongar os repasses dos preços mais altos ao consumidor.