Ministro da Fazenda

Assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a medida valerá a partir de maio (ano-calendário de 2025).

A data será equacionada junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo ele. O assunto foi tratado hoje em reunião com o ministro da Fazenda.

A informação foi feita durante a abertura do 100º Encontro Internacional da Indústria da Construção (Enic), em São Paulo.

O ministro negou qualquer discussão para prorrogar o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), criado durante a pandemia de covid-19.

A lei complementar da reforma foi sancionada em janeiro. Ela institui um teto de 26,5% para a alíquota-padrão.

Segundo o ministro da Fazenda, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, cumpriu as medidas que indicou em dezembro.

Segundo Haddad, a previsão de impacto fiscal caiu porque o governo refez os cálculos para incluir o aumento do salário mínimo.

Atualmente, afirmou Haddad, taxa de juros média de empréstimo que é concedida para trabalhadores do setor privado é em torno de 5,5% ao mês.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, frisou nesta sexta-feira, 21, a necessidade de aprovação do Orçamento de 2025.

A afirmação foi feita pelo ministro durante uma entrevista concedida ao programa Manhã Cidade, da Rádio Cidade, de Caruaru (PE).

O ministro da Fazenda observou que variáveis econômicas como o câmbio e a inflação “se acomodam em outro patamar, e isso certamente vai favorecer”.

O dólar fechou em baixa de 0,22%, aos 6,179 reais, nesta segunda-feira, a última sessão de negociação de 2024.