preços da soja

O mercado de soja tem baixa movimentação no Brasil, com preços caindo devido à desvalorização de Chicago e do dólar.

O Cepea observou maior liquidez no mercado físico nacional de soja na última semana, sobretudo para completar cargas de contratos a termo. 

O mercado da soja permanece com negociações limitadas, enquanto o dólar em alta e a expectativa pelo relatório do USDA mantêm os operadores em alerta.

Ajustes pontuais marcam o mercado de soja no Brasil, com preços mistos devido a particularidades regionais e impacto do câmbio e da Bolsa de Chicago.

Na sexta-feira (3), o grão teve poucos negócios e preços estáveis. A queda na Bolsa de Chicago e a estabilidade do dólar pressionaram as cotações.

O mercado da soja teve volatilidade nas cotações, acompanhando os movimentos de Chicago e do dólar, com poucas negociações no mercado físico e oscilações nos preços.

Os contratos futuros da soja negociados na CBOT fecharam a segunda-feira com preços mais baixos para o grão e o farelo; o óleo teve forte alta.

Pesquisadores do Cepea destacam que, no Brasil, grande parte dos consumidores já encerrou as compras em 2024.

De acordo com dados da CFTC, a posição líquida vendida aumentou 86,6% no período, de 30.594 para 57.076 lotes.

De acordo com dados da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC), a posição líquida vendida caiu 32,7% no período.

Investidores acompanham com atenção demanda pelo grão brasileiro, diante de dados que mostram queda de 50% nas exportações de soja do Brasil em novembro.

Contribuem para o cenário favorável a desaceleração do dólar em relação a outras moedas e o avanço dos preços do petróleo em Nova York.