preços do milho

A incerteza sobre o clima na América do Sul propiciou um movimento de cobertura de posições por parte de fundos investidores.

Aakash Doshi, chefe de commodities do Citi na América do Norte, compartilhou suas análises fornecendo projeções que antecipam um retorno aos patamares pré-Covid, caracterizados por preços mais baixos e baixa volatilidade, até o final deste…

Consumidores aguardam novas desvalorizações do cereal no curto prazo, fundamentados no avanço da colheita da safra verão.

Os investidores buscaram um melhor reposicionamento de carteiras frente ao final do ano e avaliaram o clima no Brasil.

Os preços apresentam firmeza, enquanto investidores analisam fatores como clima, preços dos futuros e variação cambial para maior progressão nas negociações.

Os mercados domésticos de soja e milho no Brasil testemunharam significativas reações nos preços, impulsionadas por preocupações relacionadas ao clima e estimativas de oferta e demanda; confira

O atraso no plantio e as condições fora da janela consideradas ideais intensificam a incerteza e exerce pressão adicional nos preços do milho; confira

Mercado segue regionalmente justo em ofertas. No porto, negociações um pouco mais calmas, mas ainda com forte procura.

Entre os produtores ativos, observa-se desacordo com compradores quanto aos preços, o que reforça a baixa liquidez.

Apesar das quedas, os preços em Paranaguá (PR) e em Santos (SP) ainda operam acima dos registrados no mercado interno.

A liquidez nos portos está mais elevada, tanto no spot quanto para entregas futuras, com alguns negócios nos já sendo realizados a R$ 65/saca de 60 kg.

Entre os vendedores ativos no mercado, uma parte aceita negociar o cereal a patamares inferiores, no intuito de liberar armazéns.