Preços dos alimentos

A carne bovina, item de maior peso na composição do prato, registrou recuo de 1,16%. No acumulado deste ano, a queda chega a 0,49%.

Produtores apontam relação de troca desfavorável e altos custos como entraves para investimentos; adubação deve cair e pode impactar produtividade e inflação de alimentos.

Os dados, divulgados nesta segunda-feira (14), foram levantados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo.

Segundo o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, produtos beneficiados pelo decreto "não correm nenhum risco de precarização sanitária".

Sobre a redução para zero do imposto de importação de diversos produtos, incluindo a carne, Tebet disse que a medida pode ter efeito "meio que moral".

Segundo as informações, ele rejeitou a possibilidade de o governo federal realizar uma intervenção artificial nos preços dos alimentos para conter a inflação.

Os preços do trigo aumentaram com a oferta restrita na Rússia, além das preocupações com condições climáticas desfavoráveis no país, em partes da Europa e nos Estados Unidos.

Em nota, a entidade defende que o meio mais eficiente para combater a alta nos preços de comida é a colheita a safra.

A redução de tarifas entrará em vigor nos próximos dias, após serem aprovadas pela Câmara de Comércio Exterior (Camex).

Segundo Alckmin, a redução de tarifas entrará em vigor nos próximos dias após serem aprovadas pela Câmara de Comércio Exterior (Camex).

Em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, ele avaliou, entretanto, que é preciso que os preços caiam ainda mais.

O IGP-10 passa a acumular em 12 meses avanço de 8,35%, de acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).