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Entre 24 e 31 de julho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa registrou alta de 3,1%, fechando a R$ 50,79/saca de 60 kg nessa sexta-feira, 31.

Nos Estados Unidos, as atenções se dividem entre o avanço da pandemia de Covid-19, o clima para a desenvolvimento da safra e a demanda chinesa.

Segundo analista, a tendência para o segundo semestre é de preços firmes, com chance até de novas altas caso a demanda interna se fortaleça; Foi negociado acima de R$ 50!

De um lado está a indústria, pressionando o pecuarista que aguarda uma nova alta no preço da arroba. Essa alta pode chegar nesta semana, veja os motivos!

Enquanto o boi gordo segue quebrando recordes, a reposição aproveita o caminho e segue embarcando na trilha de mais um mês de alta. Confira!

Os principais referenciais – Bolsa de Chicago e Dólar – não ajudaram muito, porque os contratos futuros subiram e o câmbio caiu. Confira as cotações!

Em Rondonópolis, por exemplo, o valor médio pago no mês subiu mais de R$ 10 por saca de soja. Já o Porto do Rio Grande registrou o maior preço do país.

Cadê o boi? Mercado já sente “apagão” de animais prontos; Arroba sobe e volta girar acima de R$ 225 em São Paulo, praça de referência.

Melhora da relação com as demais proteínas, exportações em alta e oferta curta de animais são fatores que justificam retomada de movimento de alta. Confira!

Novas máximas para boi gordo nos estados de GO, MS e MT registradas no app Agrobrazil; Tem arroba valendo R$ 270 em São Paulo. Confira!

Milho em Chicago cai após clima favorável nos EUA; 2ªfeira chega ao final com milho valorizado no Brasil. Confira!

De acordo com levantamento da consultoria Safras, no porto de Rio Grande (RS), a saca voltou a ser negociada a R$ 120; veja as cotações.