preços

Na segunda-feira (11/3) muitas indústrias ainda decidiam quais seriam as estratégias de compra para a semana e, em função disso, tivemos poucas variações nas referências.

Sazonalmente março é um mês cuja disponibilidade de boiadas é maior, em relação a fevereiro, devido ao descarte de fêmeas.

Diante disso, as referências ficaram estáveis na maior parte do país na última sexta-feira (8/3).

Até o dia 1 de março, a semeadura do milho de segunda safra (2018/19) atingira 95,8% da área prevista em Mato Grosso, segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

No entanto, em algumas regiões houve mudanças e o mercado ganhou força na última quinta-feira (7/3), mas por fatores específicos.

Fevereiro foi o segundo mês de alta no preço pago ao produtor, infelizmente os custos desse produtor foram ainda maiores. Veja os números!

Na temporada passada (2017/2018) a produção brasileira de soja foi recorde, totalizando 119,28 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Já faz algum tempo que o comportamento do mercado é de preços travados, com oferta restrita e dificuldade de escoamento.

A última semana de fevereiro começou com pouco volume de negócios no mercado do boi gordo.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, em fevereiro, os fertilizantes nitrogenados caíram, em média, 0,5% na comparação com o mês anterior.

Na última sexta-feira (22/2) não houve intenção dos compradores em alongar as programações de abate, portanto, as ofertas de compras ao longo do dia foram monótonas.

A margem de comercialização dos frigoríficos que desossam está em 17,2%, abaixo da média histórica. Veja o que esperar do mercado do boi gordo.