Por mais que a demanda interna não venha colaborando para altas mais consistentes, a pressão positiva permanece sobre os preços do boi gordo, reflexo da disponibilidade limitada de bovinos prontos para o abate.
Mesmo com a expectativa de redução da demanda daqui para frente, devido ao período do mês, a oferta restrita de bovinos mantém o mercado com viés de alta na maioria das praças pesquisadas.
Poucas negociações no mercado do boi gordo na última sexta-feira (10/8). Em apenas uma praça houve valorização e nas demais o preço da arroba ficou estável.
No Norte e Nordeste do país, onde a quantidade de confinamentos é menor, os frigoríficos buscam boiadas para completar as escalas de abate para essa semana.
Em São Paulo as indústrias com dificuldade de compra estão atrás de boiadas para os primeiros dias da semana que vem e ofertaram, em média, R$143,00 por arroba à vista (livre de Funrural) na última quinta-feira (2/8).
Apesar da colheita da segunda safra em andamento, os preços do cereal firmaram no mercado interno a partir de meados de julho, com as recentes revisões para baixo da produtividade da segunda safra.
Sexto mês consecutivo de alta para o produtor. Segundo levantamento da Scot Consultoria, no pagamento de julho, referente ao leite entregue em junho, a média nacional ficou em R$1,230 por litro, sem o frete.
O volume de negócios foi pequeno na última segunda-feira (30/7). Muitos frigoríficos estavam fora das compras. De qualquer forma, o mercado do boi gordo está firme.
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