Em São Paulo as indústrias com dificuldade de compra estão atrás de boiadas para os primeiros dias da semana que vem e ofertaram, em média, R$143,00 por arroba à vista (livre de Funrural) na última quinta-feira (2/8).
Apesar da colheita da segunda safra em andamento, os preços do cereal firmaram no mercado interno a partir de meados de julho, com as recentes revisões para baixo da produtividade da segunda safra.
Sexto mês consecutivo de alta para o produtor. Segundo levantamento da Scot Consultoria, no pagamento de julho, referente ao leite entregue em junho, a média nacional ficou em R$1,230 por litro, sem o frete.
O volume de negócios foi pequeno na última segunda-feira (30/7). Muitos frigoríficos estavam fora das compras. De qualquer forma, o mercado do boi gordo está firme.
A cotação da arroba do boi gordo deve aumentar 6% até o final deste ano, valorização aquém das expectativas de analistas e resultado da maior oferta de animais que atrasou o começo da entressafra.
Ofertas de compra acima da referência são cada vez mais comuns e o cenário é de pressão de alta no mercado do boi gordo na maioria das praças pecuárias pesquisadas.
Se dependesse da oferta de boiadas, o cenário seria de alta em todas as praças. Entretanto, a demanda está aquém do esperado. Este é o limitador das valorizações.
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