Continuidade do lockdown na China, a correção dos derivados da soja e o clima nos EUA resultaram em forte movimento de liquidação para os futuros da soja e seus derivados.
Na maioria das praças pecuárias, o ritmo de compra de boiadas gordas segue ainda lento, refletindo a posição de cautela diante das incertezas do mercado interno e externo.
Para se ter ideia, a Agrobrazil apontou queda de 6,00/@ na média em SP; Entretanto, alguns frigoríficos que atendem a exportação, seguem acima da referência!
A diretora afirmou que os preços subiram em espiral e que os países produtores devem se esforçar para melhorar o abastecimento ao mercado internacional
Segundo as consultorias, o embargo chinês aparece como fator de pressão nos preços do boi gordo; Entretanto, as indústrias andaram "queimando" suas escalas que, agora, seguem entre 4 e 7 dias úteis.
Ainda segundo a Agrifatto, na B3, a semana encerrou com os futuros em alta e o vencimento para mai/22 valorizou 0,51% e foi precificado em R$ 88,51/sc.
Recriadores e invernistas procuram barganhar preços mais baixos pela reposição, de olho nos gastos que serão feitos com ração; Bezerro recuou quase R$ 200/cab, nesse mês!
Boa parte dos compradores ficaram fora das compras, devido às escalas de abate confortáveis e ao feriado de Sexta-feira Santa amanhã. Arroba atingiu o piso?
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