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Os frigoríficos operam com escalas confortáveis e seguem ofertando valores abaixo da referência; Pecuaristas seguem tentando limitar a oferta de boiada!

A semana teve um início característico, com frigoríficos fora das compras e pressionando negativamente os preços da arroba, até onde vai a queda? Confira!

Enquanto as indústrias vão se aproveitando do aumento da oferta de animais, os pecuaristas vão amargando o prejuízo com os altos custos de produção!

A pressão das indústrias tem ganhado força ao longo da semana, trazendo uma desvalorização de quase R$7/@ e pecuaristas precisam ficar atentos ao custo!

Os preços da reposição voltaram a apresentar mudança na curva de preços, abandonando as mínimas e o novo patamar de preço preocupa os pecuaristas!

As indústrias se aproveitam do atual momento de escalas confortáveis e pressionam ainda mais os preços no mercado, enquanto o pecuarista amarga prejuízo!

Enquanto isso, do outro lado, os pecuaristas se preocupam com o avanço dos custos de produção e temem não conseguirem boas margens na atividade!

Em vez das 14,6 milhões de toneladas de milho previstas inicialmente, as lavouras estaduais devem gerar em torno de 6 milhões de toneladas – a menor colheita da última década.

Mesmo com mercado abastecido e importações, o baixo interesse das pontas para novos negócios mantém preços do cereal sustentado. Confira!

Aproveitando as escalas de abate, os frigoríficos abandonaram as compras e aproveitaram para aumentar a pressão de baixa nos preços da arroba, veja!

Brasil, maior exportador de carne bovina do mundo, tem chances de elevar participação no filão de maior valor agregado, confira!

O aumento da produção de bezerros desmamados de machos e fêmeas não deve ser suficiente para cobrir a lacuna por conta da demanda internacional e nacional.