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Com grande pressão na oferta de animais terminados para abate, os frigoríficos estão ofertando maiores preços na arroba do boi para tentar garantir a compra!

As indústrias adotam uma estratégia de reduzir os abates e tentar forçar uma trajetória de queda no preço da arroba do boi gordo, neste último mês do ano!

Sem gado e sem saída frigoríficos tentam pressionar o valor da arroba para baixo, mas sem sucesso e com escalas de abate cada vez mais apertadas!

Boi gordo segue firme e resiste à pressão baixista da indústria frigorífica; Mercado continua sustentando pelo bom ritmo das exportações e pela baixa oferta de boiadas prontas.

Frigoríficos testam preços para o boi comum em R$ 210,00/@ em São Paulo, mas pecuaristas seguram ao máximo as vendas; Pressão baixista não funcionou desta vez!

Indústria compra boi da mão para boca; Pressão continua e pecuarista segura ao máximo, buscando o retorno do movimento de valorização da arroba.

Julho promete arroba gorda, mas bloqueio chinês entra no radar; Preço dispara nas principais praças pecuárias, com São Paulo fechando negócios a R$ 225 por arroba!

Frigoríficos se ajustam a queda na demanda por carnes e capacidade ociosa das indústrias passa de 5% para 40%. Impacto acontece no preço da arroba.

Apesar da grande pressão baixista na arroba, os frigoríficos encontram dificuldades nas compras desses animais já que o pecuarista ainda tem oferta de pasto para reter os animais.

Pecuarista dá as cartas e arroba passa de R$ 204 em São Paulo; Fatores como transporte, demanda chinesa e retenção da boiada estão ajudando no preço da arroba!

Boi gordo: ‘Incertezas do mercado devem permanecer por mais tempo’. As flutuações são grande e a pressão dos frigoríficos é de baixa, mas produtor retém o gado no pasto.

Queda na demanda de frigoríficos após coronavírus pressiona preço do boi; Ofertas caem até R$ 20; ‘estamos em plena turbulência’.