Secex

Os dados são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC), compilados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC).

Na receita, houve crescimento de 12,6% no mês de fevereiro, passando de US$ 922,1 milhões em 2024 para US$ 1,038 bilhão em 2025.

Ao mesmo tempo, o preço médio de importação em fevereiro/25 foi o mais baixo em dois anos, de US$ 326,04/tonelada.

A China segue como principal destino da carne bovina do Brasil, mesmo com a redução das compras, de 97.056 toneladas em janeiro de 2024 para 91.185 toneladas no igual mês de 2025.

No acumulado de 2024, o total importado somou 6,65 milhões de toneladas de trigo, contra 4,18 milhões de toneladas em 2023.

A receita de vendas externas de carne bovina atingiu o recorde de US$ 13,135 bilhões, alta de 21% ante 2023.

De acordo com colaboradores do Cepea, as vendas estão mais lentas do que o esperado para o início do mês, resultando em sobras. 

Em termos de receita, houve crescimento de 38,3% no período: US$ 12,339 bilhões em 2024 ante US$ 8,921 bilhões em 2023.

Os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), foram divulgados nesta segunda-feira.

O saldo do ano passado é o segundo maior da série histórica iniciada em 1989, conforme os dados divulgados nesta segunda-feira, 6.

Mais um ano em que a exportação de gado vivo bate recorde histórico e crescimento contínuo; foram mais de 883,5 mil cabeças embarcadas e, ainda, segundo a Secex, a Turquia continua a ser o principal destino.