StoneX

Recentes eventos climáticos não impactaram a safra do cereal, e estimativas da StoneX para setembro se mantêm em 7,3 milhões de toneladas de produção.

Em função de fatores sazonais, as importações brasileiras de fertilizantes tendem a aumentar entre o final do primeiro semestre e nos primeiros meses do segundo semestre.

A última vez em que a relação de troca atual foi observada ocorreu em 2022, ano em que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia eclodiu e os preços dos fertilizantes dispararam.

Estimativa de produção para soja e milho 2025/26 segue inalterada; no caso da soja, estabilidade nas previsões se dá pela espera para o início do plantio.

A StoneX afirmou que as lavouras de arábica que colheram pouco em 2025/26 costumam apresentar maior vigor no ciclo seguinte.

A área no Brasil para o ciclo que está por vir deve ser de 2,04 milhões de hectares, redução de 3,5% em comparação com a safra 2024/25.

Mistura maior de biodiesel impulsiona projeções, mas revisão no consumo de diesel B leva StoneX a ajustar expectativas para 2025.

Como alternativa, importadores têm buscado sulfato de amônio, no caso dos nitrogenados, e o TSP e o SSP, quando se trata de fosfatados.

A segunda safra de milho do Brasil em 2024/25, cuja colheita está caminhando para a parte final, foi revisada para cima.

Apesar da redução na qualidade da matéria-prima, a produção de açúcar deve se manter praticamente estável.

Esse cenário dificulta o abastecimento interno de vários países pelo mundo, incluindo o Brasil, que é altamente dependente do comércio exterior.

Momento exige atenção diante da ampliação das tarifas norte-americanas aos produtos brasileiros, que pode alterar de forma conjuntural os fluxos da commodity.