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A Bolsa de Chicago para o complexo da soja opera com preços mais baixos para grão e óleo nesta quinta-feira.

Os principais compradores foram Japão (221,1 mil t), México (191,4 mil t), Coreia do Sul (139,4 mil t), China (66,4 mil t) e Venezuela (25,4 mil t).

Para o milho, o fato de o USDA normalmente superestimar as estimativas de rendimentos no começo da safra traz um risco altista adicional.

Embora o USDA afirme que sua análise de risco determinou que a carne bovina do Paraguai pode ser importada com segurança, muitos na indústria não estão convencidos. Entre outras preocupações, dizem que a análise do USDA se baseou em dados…

O mercado da soja iniciou a semana com uma leve alta comparado a quinta-feira; o mercado de milho na B3, observa-se estabilidade com tendência de queda para os contratos até novembro de 2024.

Analistas esperavam exportações entre 150 mil e 400 mil toneladas, somandose as duas temporadas. As informações são do USDA.

Relatório divulgado pelo USDA nesta quinta-feira mostra aposta dos produtores norte-americanos. Meio pregão de Chicago refletiu resultados.

Volume representa alta de 2% ante a semana anterior e de 4% em relação à média das quatros semanas anteriores.

Quanto à produção, o USDA previu aumento de 1% neste ano, para 15,1 milhões de toneladas, um volume recorde para o Brasil.

Para atingir esse volume, o país deve abater 46,15 milhões de bovinos em 2024, acima dos 44,41 milhões de animais registrados em 2023.

A agência projetou expansão de 19% nas exportações de carne suína, de 18% para carne de aves e de 13% para carne bovina no período.

A área semeada com milho foi projetada pelo USDA em 91,0 milhões de acres, abaixo dos 94,6 milhões em 2023.