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"Quem está pronto para tornar o agronegócio grande novamente?", disse Brooke Rollins, parafraseando o slogan 'Make America Great Again' usado por Donald Trump durante as eleições presidências

O volume de soja inspecionado para exportação em portos norte-americanos diminuiu 8,38% na semana, para 2,17 milhões de toneladas.

Órgao norte-americano estimou produção de soja em 121,42 milhões de t e a de milho, em 384,63 milhões de toneladas.

A principal influência para a baixa nos contratos da soja em grão no mercado de Chicago é a valorização do dólar em relação às outras moedas.

Com a redução da safra projetada e os estoques em níveis mais baixos, os preços do grão e do farelo avançaram na CBOT.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 22,50 centavos de dólar, ou 2,24%, a US$ 10,26 1/4 por bushel.

Embora as cotações no mercado interno estejam fortalecidas, quem tem soja disponível está segurando o produto à espera de melhores preços.

Para a soja, a produtividade deverá ser reduzida de 53,1 para 52,8 bushels por acre (3,57 para 3,55 toneladas por hectare).

Segundo o USDA, os animais da fazenda compartilhavam fontes de água, abrigos e equipamentos, o que facilitou a transmissão entre espécies.

Os exportadores dos EUA são obrigados a relatar qualquer venda de 100 mil toneladas ou mais de uma commodity.

Quanto à produção, o USDA previu aumento de 1% em 2025, para 15,1 milhões de toneladas, um volume recorde para o Brasil.

Em seu relatório mensal de oferta e demanda, o USDA estimou a safra em 169 milhões de toneladas. A previsão de exportações foi mantida.