
Produzido à base de micorrizas, associação de fungos e de raízes, o Lalrise Max, da canadense Lallemand Plant Care, promete se diferenciar no mercado.
Diversas universidades brasileiras trabalham em conjunto para validar uma nova tecnologia para maximizar a produção agrícola brasileira. Trata-se de uma nova geração de inoculantes que permitirá um melhor aproveitamento dos nutrientes do solo, redução dos impactos da falta d’água e aumento da longevidade em plantas perenes (como as frutíferas).
Produzido à base de micorrizas, associação de fungos e de raízes, o Lalrise Max, da canadense Lallemand Plant Care, promete se diferenciar no mercado. A principal vantagem é a melhor absorção dos nutrientes naturais presentes no solo, o que reduz a necessidade de aplicação de fertilizantes.
Com a disparada do preço dos fertilizantes, reflexo direto do conflito entre Rússia e Ucrânia, os produtores buscam alternativas para maximizar o aproveitamento por hectare. O novo inoculante, promete diminuir os custos com esse tipo de insumo.
Pesquisadores das universidades federais de Uberlândia (UFU) e de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade Regional de Blumenau (FURB) trabalham em conjunto para analisar os resultados gerados em culturas, como a cana-de-açúcar.
“A Lallemand é uma empresa com mais de cem anos de know-how em microrganismos e sempre primou por parcerias com instituições de educação. Essa parceria resultou em uma ferramenta de muito valor para o manejo e que ressalta a importância dos biológicos para uma agricultura responsável”, ressaltou Fernando Urban, CEO da Lallemand Plant Care no Brasil.
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O pré-lançamento do produto acontece em 29 de junho, quarta-feira, em Piracicaba, interior de São Paulo. Pesquisadores, especialistas e profissionais da área, inclusive do exterior, apresentarão os resultados e discutirão os benefícios da nova biotecnologia. Além disso, o evento contará com a presença de produtores rurais e imprensa especializada.