Colheita do algodão começa em junho no MT

A área colhida está prevista em 1,94 milhões de hectares, um aumento de 280.000 hectares (17%) em relação ao ano passado.

Para a safra de algodão, é esperado um crescimento de 16,7% na área cultivada no Brasil. As condições climáticas continuam favorecendo as lavouras, predominando os estágios de floração e formação de maçãs. Com isso, a produção da pluma deve atingir 3,64 milhões de toneladas, recorde na série histórica, de acordo com o último levantamento da Conab.

Conforme projeção realizada pelo monitor de produção agrícola mundial do USDA, a produção de algodão do Brasil na safra 2024/25 está prevista para um recorde de 16,7 milhões de fardos de 218 quilogramas (480 libras), um aumento de 2,1 milhões de fardos (15%) em relação ao recorde do ano passado e 31% acima da média dos últimos cinco anos.

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A área colhida está prevista em 1,94 milhões de hectares, um aumento de 280.000 hectares (17%) em relação ao ano passado. O rendimento do algodão é previsto em 1.874 quilogramas por hectare, uma redução de 2% em relação ao rendimento recorde do ano anterior, mas um aumento de 7% em relação à média dos últimos cinco anos.

Colheita do algodão começa em junho no MT

A colheita começará em junho no estado de Mato Grosso, onde 73% da produção nacional de algodão é cultivada. O algodão de segunda safra em Mato Grosso é plantado após a colheita da soja.

No oeste da Bahia, o algodão de safra completa foi plantado de final de novembro a início de fevereiro, onde 17% do total da cultura é cultivado. As chuvas da temporada foram acima da média na Bahia, mas as chuvas de março foram abaixo da média, o que reduziu o potencial de rendimento. Os rendimentos foram previstos no final de abril para serem 6% inferiores ao rendimento recorde do ano passado, de acordo com a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA).

A safra de algodão de segunda temporada em Mato Grosso foi plantada de janeiro a início de março. As chuvas sazonais foram abaixo da média, mas as chuvas de abril foram acima da média, o que melhorou as perspectivas de produção. Os rendimentos foram previstos para serem 6% abaixo do rendimento recorde do ano passado, conforme relatado pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA) no início de maio. A maior parte do algodão no Brasil será colhida de junho a agosto.

Fonte: Agroclima

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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