
Com a alta dos preços e a falta de insumos, o produtor rural deve buscar uma consultoria agronômica e fazer uso racional de fertilizantes, usando a reserva de solo.
A Associação dos Produtores de Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigantes de Mato Grosso (Aprofir MT) em virtude do cenário de preços altos de vários insumos da safra 22/23, principalmente dos fertilizantes, se solidariza com as orientações do presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso, (Aprosoja-MT) Fernando Cadore.
Em nota, Cadore enfatizou que o momento do mercado é de alta dos preços e que o produtor não precisa ter pressa para comprar. “Não precisa ter pressa para pagar caro! Os preços de fertilizantes mais que dobraram no mercado. Essa é uma decisão pessoal de cada produtor, mas ele não pode pagar esse preço”, pontuou o presidente da Aprosoja MT. A entidade ainda ressalta que a safra 2022/2023, com a alta dos preços e a falta de insumos, o produtor rural deve buscar uma consultoria agronômica e fazer uso racional de fertilizantes, usando a reserva de solo.
- Anec eleva em 2% previsão de exportação de soja do Brasil em junho
- Congresso derruba veto e livra Fiagros e FIIs de IBS e de CBS
- Congresso derruba veto e cria taxa de registro de defensivos
- Milho no mundo – Estoques devem ser os menores em 10 anos
- Aprosoja MT vê com preocupação cenário de endividamento no campo e defende medidas estruturantes
Para o presidente da Aprofir MT, Otávio Palmeira o momento é de cautela e não fazer compromissos que posam onerar a atividade agrícola para próximos anos. “Apoiamos desta forma as recomendações da Aprosoja MT. As altas dos fertilizantes atingem os irrigantes de Mato Grosso, que também são produtores de soja, milho, algodão, feijão e demais culturas e atividades do agro que são irrigadas”, explicou Palmeira.
Fonte: Aprofir MT