Mercado de bioinsumos segue crescendo forte no Brasil

Mercado de bioinsumos cresce e Korin Agricultura avança 50% em 2021; vários fatores contribuem para o crescimento dos bioinsumos no país

O mercado de bioinsumos no Brasil já ultrapassou a marca dos R$ 1 bilhão e estima-se que mais de 20 milhões de hectares de áreas cultivadas neste país já receberam pelo menos uma aplicação de insumo desta categoria. Nesta esteira, a empresa Korin Agricultura e Meio Ambiente Ltda, uma das pioneiras no desenvolvimento e produção de bioinsumos, ampliou em 50% seu mercado na safra 20/21.

O desempenho da empresa é puxado pelo crescimento apresentado pela sua linha agrícola e ambiental, baseado em produtos biotecnológicos para melhoramento de solos e tratamento inteligente de resíduos orgânicos para uso agrícola. A empresa também lançou recentemente a sua linha para uso animal. “Além do aumento do portfólio, também contribuíram para a expansão a ampliação da equipe técnica e comercial, marcado por um atendimento mais próximo e presente nas principais regiões produtivas”, informa Sergio Kenji Homma, CEO da Korin Agricultura e Meio Ambiente.

Vários fatores contribuem para o crescimento dos bioinsumos no país, como a crescente exigência do mercado no tocante aos quesitos de sustentabilidade, a evolução tecnológica dos bioinsumos e a qualidade de suas respostas em campo, as constantes oscilações climáticas e os claros indícios de que os agroquímicos isoladamente não são capazes de mitigar essas problemáticas. “Outro fator relevante é o recente lançamento do Programa Nacional de Bioinsumos, marco importante no segmento, que traz cada vez mais tranquilidade para os agentes, direta ou indiretamente relacionados ao setor, contribuindo para a disposição de investir, alavancando toda a cadeia produtiva”, afirma o dirigente.

O indicador do crescimento da Korin Agricultura e Meio Ambiente é confirmado por sua fábrica em Ipeúna (SP), que teve a capacidade quadruplicada para 2 milhões de litros/ano de produtos líquidos e 1.200 t/ano de insumos farelados. “Nosso planejamento era atingir a capacidade máxima instalada em cinco anos. Já revemos o plano para três anos”, informa Homma.

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