
Os vendedores bateram em retirada do mercado, e com isso o cereal que está disponível no mercado acabou encarecendo; Volume exportado é segundo maior da história!
A chegada da segunda quinzena do último mês do ano trouxe valorização para o milho brasileiro. Os vendedores bateram em retirada do mercado, e com isso o cereal que está disponível no mercado acabou encarecendo.
A referência para negócios em São Paulo subiu para os R$ 74,00/sc. Na B3, mais uma vez o dia foi marcado por uma leve alta de 0,33% no vencimento para março/21, que ficou cotado a R$ 77,14/sc, maior valor do mês de dezembro/20.
Pressionado pelas incertezas climáticas na América do Sul, o preço do milho para março/21 em Chicago se valorizou pelo quarto dia consecutivo, cotado em US$ 4,27/bu.
Apesar da pressão climática, o crescimento nos estoques de etanol nos EUA está dificultando uma maior valorização, visto que este bateu o maior volume dos últimos sete meses, justificado pelo receio da população em promover grandes deslocamentos.
- Financiamento de veículos para produtor rural: entenda como funciona
- As culturas mais rentáveis do agro em 2025: Mesmo em pequenas propriedades
- Já experimentou o churrasco texano? Descubra por que ele é famoso no mundo todo
- Minhas vacas estão sadias, porque devo testar para tuberculose?
- UPL lança Constel: inseticida sistêmico e inovador para o controle de pragas em cana, café e tomate
Segundo maior volume exportado da história
Segundo dados consolidados do Comex Stat do Ministério da Economia, de janeiro a novembro, o Brasil exportou 29,7 milhões de toneladas de milho, com faturamento de US$ 4,9 bilhões.
Ao considerar os dados preliminares do ministério obtidos até a segunda quinzena de dezembro, as vendas externas do grão somam 32,9 milhões de toneladas. Com esse volume, o Brasil chega ao segundo melhor resultado das exportações de milho em toda a história, atrás apenas da quantidade embarcada em 2019, quando o total a 44,9 milhões de toneladas.
Compre Rural com informações da Comex e Agrifatto