Rastreabilidade e mudança de uso da terra norteiam debates do GTPS no primeiro semestre de 2023

Primeiro encontro do ano está agendado para o dia 16 de fevereiro, o grupo se reúne para aprofundar as discussões sobre o monitoramento da mudança do uso da terra na pecuária iniciadas em 2022.

A Mesa Brasileira da Pecuária Sustentável (GTPS) retomou as atividades de 2023 e já começa a cumprir as primeiras ações planejadas para este ano. Para abrir a agenda, serão retomadas as reuniões dos Grupos de Trabalho (GT). A iniciativa reúne atores de diferentes elos da cadeia de produção, pesquisadores e especialistas convidados para debater temas emergentes sobre a sustentabilidade na pecuária brasileira.

O primeiro encontro do ano será cumprido pelo GT de Terra no dia 16 de fevereiro. O grupo se reúne para aprofundar as discussões sobre o monitoramento da mudança do uso da terra na pecuária iniciadas em 2022, além de promover o debate sobre quem produz e quem consome informações de monitoramento da mudança do uso do solo.

Outra iniciativa com início próximo é o GT de Rastreabilidade, com início do novo ciclo previsto para abril. No último ano, o grupo definiu recomendações para a melhoria do sistema de rastreabilidade individual de bovinos no Brasil. As propostas prioritárias apresentadas serão trabalhadas no novo ciclo de 2023.

Antes disso, no dia 23 de março, o GTPS realiza o webinar “Rastreabilidade Bovina: rumos para uma ampla adoção”. A transmissão será no canal do YouTube a partir das 16 horas.

Já o GT de Clima, que aborda os melhores caminhos para uma cadeia produtiva da pecuária de baixa emissão de carbono, tem início previsto para o segundo semestre deste ano.

 15 anos de atividades

A Mesa Brasileira da Pecuária Sustentável comemorou, no final do ano passado, seus 15 anos de existência. O grupo, que foi pioneiro mundialmente em suas iniciativas, nasceu com o propósito de fortalecer o desenvolvimento da sustentabilidade na pecuária brasileira, levando em consideração todos os aspectos da palavra sustentabilidade. Isso significa reduzir o impacto da atividade pecuária para o meio ambiente, sem deixar de lado as questões econômicas e sociais que também fazem parte desse universo.

Hoje o GTPS conta com 66 instituições associadas, representantes dos diferentes elos da cadeia produtiva, como produtores rurais, empresas de insumos e serviços, indústrias, varejos e restaurantes, instituições financeiras e sociedade civil.

Por meio da reunião desses elos, o grupo promove um diálogo sobre os temas emergentes da pecuária no Brasil e propõe um entendimento comum para que novas iniciativas sejam viabilizadas em prol da sustentabilidade.

Fonte: Ascom GTPS

Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias

Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.

Siga o Compre Rural no Google News e acompanhe nossos destaques.
LEIA TAMBÉM