Resposta imunológica de novilhas Nelore é maior em sistemas ILPF

A resposta imunológica de novilhas Nelore em integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) a um antígeno foi maior do que a resposta de animais em pastagem solteira.

Resultados da pesquisa mostram que pastejam em sistemas sombrios apresentarem com imagem do menor carga de parasitas.

  • Aumento de linfócitos após inoculação de antígeno foi maior nas novilhas que estavam em sistemas silvipastoris.
  • Com melhor imunidade, os animais tornam-se mais resistentes às parasitoses.
  • Apesar da maior presença de nematoides em vida livre na pastagem em sistemas ILPF, como novilhas nesse sistema menor infestação de parasitas.
  • Melhor resposta imunológica explica infecções mais marcas em animais em sistemas silvipastoris.
  • Manejo sanitário contra verminose não deve ser diferente em sistema silvipastoril.

A resposta imunológica de novilhas Nelore em integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) a um antígeno foi maior do que a resposta de animais em pastagem solteira. O resultado obtido em pesquisa realizada na Embrapa Agrossilvitoril (MT) a entender a dinâmica de verminoses no rebanho em diferentes sistemas produtivos. Além disso, pode ser extrapolado para outras doenças e parasitoses.

O trabalho, feito em parceria com a Associação dos Criadores de Mato Grosso ( Acrimat ) e a Associação dos Criadores do Norte de Mato Grosso ( Acrinorte ), fecha um ciclo de pesquisas sobre a sanidade animal relacionada aos nematoides. Além disso, abre novas perspectivas sobre o manejo do rebanho nas propriedades rurais.

“A fazenda pode ter módulos diferentes, para categorias de animais. Se não estiver interessado em arborizar a fazenda hoje, que tenha uma área com árvores onde pode-se deixar os animais mais jovens”, afirma o pesquisador Luciano Lopes, da Embrapa .

Resultados anteriores no mesmo experimento já realizados que novilhas Necessidades ILPF anteriores tiveram mais peso e possuem maior precocidade sexual. “Na parte reprodutiva, observa que há diferença entre os sistemas. Então é um ganho triplo. O ganho de peso por si só, o ganho de peso influenciando a precocidade sexual e, paralelamente, a melhor resposta imunológica. Para as novilhas, principalmente, seria bem interessante usar o ILPF”, avalia o sistema pesquisador. 

Benefícios de novilhas em ILPF

Uma série de pesquisas comprovou vantagens importantes na criação de novilhas em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta:

  • Maior ganho de peso
  • Maior precocidade sexual
  • Melhor resposta imunológica

O estudo mostrou que há embora mais larvas de nematoides na vida livre nos sistemas silvipastoris, já que nenhuma dessas locais mostrou menor infestação de parasitos. Além disso, foi constatado que, quando ocorre a ocorrência de verminoses ao longo do ano, uma alta ou baixa incidência sem diferença significativa significativa pelo sistema produtivo. Dessa forma, os animais criados em pasto em pleno receberão sol em sistemas sombreados com árvores não precisam de protocolos diferentes de vermifugação.

Caminho da pesquisa

O resultado obtido sobre uma resposta imune do gado foi a última etapa de trabalho que teve início analisando a ocorrência de nematoides (vermes) em pasto único e em integração pecuária-floresta. A primeira constatação de que a melhoria da fase de microclima pela vida livre das árvores favorece a ocorrência de larvas de nematoides em passado.

Porém, ao contrário do esperado, as novilhas que pastejavam sombreados apresentados menor para sistemas do que estavam em pastagem com menor parasitas. Essa comprovação foi feita por meio da contagem de ovos dos nematoides apresenta nas amostras dos animais.

De acordo com Lopes, duas hipóteses foram cogitadas para explicação. A era que a ocorrência de colete favorecia a ocorrência de colete favorecia, como o besosta-bobo, que predam as larvas as larvas depositadas no chão, nas imagens a primeira foto também importante de um hospedeiro. A segunda está à resposta imune dos animais. A primeira hipótese foi refutada em pesquisas feitas no mesmo experimento da Embrapa Agrossilvipastoril, não qual foi encontrada diferença na ocorrência de coleópteros nos sistemas.

“Como as passadas foram bem manejadas, a maior carga de suporte de bovinos no passado e a maior quantidade de carne. Isso Favorece a ocorrência de coleópteros nesses locais. Além disso, a própria pastagem bem manejada já faz uma proteção, gerando melhor ambiência para os insetos. Assim, a maior população tem impacto sobre a abundância da comida, a questão ambiental na coleópteros”, explica o pesquisador.

Para avaliar a hipótese da resposta imune, parte das novilhas em três tratamentos diferentes (pasto solteiro, IPF com linhas simples de eucalipto IPF com linhas triplas de eucalipto) foi desafiada por meio de uma vacina contra carrapatos. O objetivo era verificar a resposta imunológica aos antígenos entre os grupos de animais em sistemas diferentes e compará-los com as novas que não receberam o imunizante.

Por meio de células, o exame de resposta de células mais eficaz, o exame de resposta de células mais eficaz, com maior eficiência de operação em pastagem sem sombra.

“Linfócitos células de defesa que produzem aparelhos específicos para combater o antígeno. No caso de parasita, a resposta celular é mais importante. Por isso, a gente descobriu a vacina dos linfócitos do antígeno por meio da vacina”, contapes.

De acordo com o pesquisador, a melhor resposta imune é o que explica a menor infestação de parasitos nas novilhas que pastejam no sistema silvipastoril.

Verminoses

As verminoses são responsáveis ​​por grandes perdas na pecuária de corte, seja pela perda de peso ou pelo atraso no período reprodutivo. Dessa forma, o entendimento do ciclo dos parasitos em diferentes sistemas e das estratégias de controle são informações importantes para auxiliar o pecuarista.

Nas pesquisas realizadas de bovinos em vida em Agrospastor, observou-se que os meses de bovinos do emvi são mais adequados para 6º mês de vida. Após os 18 meses, o sistema imunológico já está mais desenvolvido e o animal, embora apresentado o parasita, sofre menores.

A comprovação foi a de uma variância de ano na cargasitária dos animais, com maior probabilidade nos meses de fevereiro e março, fase final do período chuvoso para outra, e em setembro, no fim da seca. Tal foi observado com o mesmo comportamento em todos os sistemas produtivos. Essa constatação de planejamento e não a determinação de se fazer o controle estratégico, com vermifugação somente nos meses 5, 7 e 9, em todas as operações de planejamento do rebanho no curral.

“O pecuarista deve manter o controle estratégico, pois este é eficiente para manter o rebanho protegido. Assim ele evita vermifuga ativações usadas no combate, reduz custos e atraso no processo de criação de resistência dos vermes ao princípio”, recomenda Lopes ao princípio.

Pela estratégia de controle, as vermifugações dos meses 5 e 7 ajudam a reduzir a parasitose, cujo pico se dá no fim das águas. Já a partir do mês de diminuição9 tem a função de carga para o início, fazendo com que a população vá de mês a diminuir ao longo do tempo.

Publicação científica

O resultado desta pesquisa está no artigo  “Influência dos sistemas silvipastoris na infecção por nematoides gastrointestinais e resposta imune de novilhas Nelore em condições tropicais”  (Influência dos sistemas silvipastoris na infecção de nematoides gastrointestinais e resposta imune de novilhas Nelore em condições tropicais). O trabalho acaba de ser publicado pela revista Veterinary Parasitology.

Além de Luciano Lopes ( Embrapa Agrossilvipastoril ), assinam a publicação Sheila Kamchen (Universidade Federal de Mato Grosso –  UFMT ), Fagner Gomes (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz –  Esalq-USP ), Ulisses Natividade (Universidade Federal de Minas Gerais –  UFMG ) ), Luisa Magalhães (UFMG), Angelita Pimenta (UFMG) e Ricardo Araujo (UFMG).

Fonte: Embrapa
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