
O uso do sistema de plantio direto tem sido uma medida mitigatória dos problemas qualitativos dos solos do cerrado brasileiro.
Sendo reconhecido como um grande pacote tecnológico o plantio direto é uma das formas diferenciadas para a segurança alimentar, onde o mesmo visa diminuir os impactos da agricultura e de maquinário agrícola, promovendo a conservação do solo e inserção direta de produtos de origem vegetal para os solos brasileiros.
Os estudos relacionados ao sistema de planto direto (SPD) têm merecido cada vez mais atenção devido ao potencial de contribuição para o esclarecimento de questões relacionadas à segurança alimentar nos mais diversos sistemas produtivos agrícolas.
Neste contexto, o uso do sistema de plantio direto tem sido uma medida mitigatória dos problemas qualitativos dos solos do cerrado brasileiro. Considerando que o plantio direto é de uma importante opção de manejo do solo, pois é uma técnica conservacionista que visa manutenção vegetal e seus demais resíduos sobre o solo, trazendo assim uma grande eficiência produtiva no que se refere à sustentabilidade para os sistemas agrícolas.
O aporte tecnológico disponível atualmente permite a adaptação do sistema de plantio direto nas mais variadas condições de clima, solo e espécies cultivadas.
- Manutenção de taxa de juros altíssima abre espaço para novo modelo de crédito rural
- Mapa discute na Fiesp projeto que busca reduzir dependência externa de fertilizantes
- EUA vendem 377,5 mil t de trigo da safra 2025/26, diz USDA
- Diagnóstico de solo é o primeiro passo para proteger lavouras e garantir produtividade
- Gigante mundial dos tratores faz demissão em massa no Brasil; entenda
Ao longo de décadas de pesquisas, os ganhos ambientais e produtivos com o uso da técnica estão comprovados, permitindo afirmar que, o plantio direto constitui numa das mais eficientes práticas de conservação em áreas de cultivos para a segurança alimentar no agronegócio brasileiro.
Fonte: MilkPoint