Agropecuária faz ciclo supercompleto no Mato Grosso

EMA conquista alto rendimento com trabalho que engloba cria, recria, engorda, confinamento e distribuição Foi em meio ao cenário do Pantanal que a família Marinho criou um oásis de produtividade.

A Empresa Marinho de Agropecuária do Pantanal Ltda (EMA) foi fundada em 1985, em Corumbá (MS), pelos irmãos José Antonio Marinho Neto e Tadeu Roberto Nemir Marinho. Hoje, o condomínio familiar que se transformou em empresa em 1995, é especializado na pecuária de corte e trabalha com o ciclo supercompleto de produção: cria, recria, engorda, confinamento, abate e distribuição.

O rebanho da propriedade é enorme. São 65 mil cabeças de gado espalhados pelas pastagens. Os animais são da raça Nelore e Cruzamento F1 entre Angus e Nelore. A EMA foca na produção de carne por hectare, na precocidade sexual, na qualidade de carcaça e de acabamento. E para isso, genética é fundamental.

Para obter alto rendimento em todas as áreas exploradas, a EMA conta com o auxílio das tecnologias ABS há 20 anos – desde o início das inseminações na propriedade. “Nós utilizamos touros Nelore da bateria ABS, sempre com os critérios técnicos na escolha dos animais, consorciando a avaliação genética, a acurácia e o fenótipo. E, agora, também usamos o índice ABS XBlack”, explica

Daniel de Barros Marinho, diretor de produção e médico veterinário. Além de inseminação artificial, a empresa trabalha com a tecnologia de fertilização in vitro.

Daniel se envolveu com o gado e com o Pantanal desde muito jovem. “Somos a quinta geração de produtores pantaneiros. Eu tive contato com a área desde muito cedo. Acho que isso foi decisivo para que a família continuasse no Pantanal e a pecuária se tornasse nossa principal atividade”, pondera.

Ao ser questionado sobre o porquê da escolha das tecnologias ABS, o diretor de produção é pontual. Para ele, o investimento em ferramentas de reprodução é muito importante para o aumento do progresso genético do rebanho e permite a multiplicação da genética dos melhores animais. Por outro lado, o ABS XBlack é essencial para a escolha dos melhores touros. “Nós estamos com grande parte do rebanho no Pantanal, com um desafio muito grande no meio ambiente para o desempenho dos animais. Isso faz com que a escolha dos melhores touros a serem utilizados seja mais desafiadora. O ABS XBlack se apresenta como uma ferramenta perfeita para nos auxiliar nessa tomada de decisão, fazendo com que tenhamos um melhor retorno do investimento em genética”, avalia.

Resultado garantido. O diretor de produção destaca que a EMA teve um avanço muito expressivo na genética dos animais desde o início da utilização de tecnologias ABS. “Hoje encaminhamos animais muito jovens para o abate e com uma média de peso de quase 20 arrobas”. Daniel ainda faz questão de ressaltar que todo o trabalho é acompanhado de perto pela equipe profissional, competente e atenciosa da ABS.

Para o gerente regional Cento-Oeste ABS, Diego Alves Costa, a parceria da empresa com a propriedade vai além do que se vê. “Esse trabalho mostra que a ABS está preocupada com a genética do pasto ao prato. Atendemos desde a fertilidade na inseminação até a gôndola no mercado. É um processo muito importante e acompanhamos todas as etapas. Nosso trabalho é muito mais abrangente do que podemos imaginar”, ratifica.

Fonte: ABS News

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