
A maior parte desses contratos foi firmada a valores mais vantajosos que os atuais preços praticados no mercado spot.
Com o avanço da colheita e do beneficiamento no Brasil, cotonicultores têm priorizado os embarques referentes aos contratos a termo, apontam levantamentos do Cepea.
Segundo o Centro de Pesquisas, a maior parte desses contratos foi firmada a valores mais vantajosos que os atuais preços praticados no mercado spot.
Outra parcela dos vendedores até disponibiliza alguns volumes e mostra maior flexibilidade, mas compradores ofertam valores menores para novas aquisições, o que pressiona as cotações.
Além disso, conforme colaboradores do Cepea, a dificuldade na aprovação dos lotes também limita uma maior liquidez.
Do lado da demanda, pesquisadores explicam que indústrias seguem cautelosas em novas compras, diante do enfraquecimento das vendas; muitas empresas têm recorrido ao uso de estoques próprios e/ou de contratos já firmados.
Fonte: Cepea
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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