Do lado produtor, neste período de entressafra, muitos seguem limitando as vendas, negociando apenas por necessidade financeira ou para liberação de espaço nos armazéns.
A liquidez segue baixa no mercado interno de feijão e os preços, em queda. No caso do feijão carioca, pesquisadores do Cepea indicam que os valores são pressionados pelo baixo interesse de compra, diante de lotes com impurezas, matérias estranhas e umidades insatisfatórias, ainda que com boa coloração. Produtores detentores de grãos classificados como “extras” seguem optando por manter os volumes armazenados.
Para o feijão preto, é a maior disponibilidade de estoques nas indústrias que mantém os valores em baixa. Do lado produtor, neste período de entressafra, muitos seguem limitando as vendas, negociando apenas por necessidade financeira ou para liberação de espaço nos armazéns.
No campo, segundo a Conab, até o dia 18 de outubro, a semeadura da primeira safra brasileira de feijão atingia 22,6% da área estimada para o Brasil.
Quase 15% das lavouras estão em estado de emergência, 64,8% estão em desenvolvimento vegetativo; 7,6%, em floração; 7,1%, em enchimento de grãos; e 5,9%, em maturação.
Fonte: Cepea
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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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