O Agronegócio não parou durante essa pandemia, os recordes de produção, a garantia de alimento nos atacados e o crescimento econômico do país é fruto do homem do campo!
Um vídeo que circula na internet, postado pelo nosso presidente da república Jair Messias Bolsonaro, sem partido, mostra a força do agronegócio. Em sua postagem, com inúmeras curtias e comentários, mostra que o setor não parou durante a pandemia, pelo contrário, foi a luta e garantiu a produção saudável de alimentos e insumos!
Confira abaixo o vídeo abaixo, junto a postagem do Presidente, onde ele coloca as frases “O homem do campo não ficou em casa” e “Da área rural os números da Economia e a nossa segurança alimentar”. Sim, o setor que movimenta e sustenta o país é o Agronegócio.
A força do homem do campo é colocada a mesa, a mesa daqueles que tomam seu café, que comem a carne com arroz e feijão no almoço, é vista do sorriso das crianças após tomar um copo de leite. A força do campo está no carro que é usado para transporte, nos cosméticos que são usados pelas mulheres.
Sim meus amigos, o agro está em tudo que você vê, come ou utiliza. A geração de empregos, o sustento e crescimento dos municípios. O homem do campo produz para que todos nós possamos sobreviver!
Setor das exportações
As exportações do agronegócio brasileiro cresceram mais de 16% em volume entre janeiro e setembro deste ano. Em faturamento, o total chegou a US$ 79 bilhões, um crescimento de 8% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado.
Os dados indicam um recorde na série histórica do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), que divulgou relatório nesta terça-feira (27/10) com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior.
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Entre os produtos, destaque para o complexo da soja, cujos embarques cresceram 32% para soja em grão e 7% para o farelo e para o óleo. Também tiveram altas expressivas o açúcar (+71%), o algodão (+59%) e as carnes suína (+47%), bovina (+18%) e de aves (+3%).
Também houve aumento nas vendas de frutas (+8%), madeira (+5%) e café (+1%). Já os produtos que registraram quedas nos embarques foram papel e celulose (-2%), suco de laranja (-9%) e milho (-30%).
