Identificação eletrônica para bovinos Allflex

Para quem trabalha tanto com gado de corte como de leite, as informações de nutrição, uso de medicamentos, reprodução e genética, entre outras ajudam muito o pecuarista na tomada de decisões em sua produção. Saber os custos de cada animal, bem como o rendimento de ganho de peso ou produção de leite podem definir a estratégia que o produtor tem que ter com seu rebanho.

O uso dos brincos de identificação para bovinos ajudam o produtor a obter muitas informações sobre sua produção e a eficiência de seu trabalho. Isso é um grande benefício para melhorar a cada dia seus resultados e conseguir melhorar seus rendimentos.

Os brincos eletrônicos, também conhecidos como “chip do boi”, são compostos por duas partes conhecidas como macho e fêmea, que permitem um encaixe perfeito, perfurando a orelha do animal. Esse tipo de identificador é um grande sucesso entre diversos criadores de bovinos, ovinos, caprinos e suínos, e é especialmente indicado aos criatórios comerciais, graças à facilidade de leitura e de recuperação dos brincos após o abate dos animais.

Grandes vantagens

  1. Automatização da coleta de dados;
  2. 0% de erro na coleta e transmissão de dados;
  3. Redução do tempo de trabalho e acidentes de trabalho;
  4. Menor contato com os animais;
  5. Diminuição de stress;
  6. Redução das contusões dos animais nas diferentes fases de manejo.

Distância de leitura

A distância que é necessário aproximar o bastão para que ele faça a leitura do brinco na orelha do animal é entre 30 e 40 centímetros. Para enviar essas informações para o computador ou balança você pode utilizar um cabo serial ou enviar através do bluetooth do aparelho, sua capacidade de armazenamento é de 100 mil leituras.

Integrações com softwares

A maioria dos programas de gestão de fazendas e gado de corte e leite tem APIs de integrações, então você não terá dificuldades para usar o brinco no seu sistema, sem custos adicionais.

Reutilização dos brincos

Um dos grandes pontos fortes desse modelo de brinco é sua durabilidade, existem relatos de pecuaristas que já reutilizaram o brinco entre 10 a 15 vezes, caso trabalhe com cria, esse brinco ficará na sua matriz durante todo o período dela na sua propriedade, comprovadamente tem longa duração.

Inserir informação no brinco

Muitos produtores perguntam se é possível inserir dados no brinco, a resposta é não. O brinco vem com uma numeração, sua versão atual conta com 15 dígitos. Mas fique tranquilo através do seu sistema ou planilha do excel você poderá vincular o número do brinco com o SISbov ou identificação do seu manejo.

Manejo do gado com os brincos

O manejo do gado com os brincos eletrônicos reduz à zero o erro de leitura, pois não há possibilidade do bastão fazer a leitura errada do número do brinco no animal. Outro ponto importante é que para produtores que trabalham com melhoramento genético a qualidade da informação é muito importante.

Agilidade

Outro ponto bastante importante da ferramenta é que não precisa parar animal no tronco, limpar brinco e fazer a leitura em “voz alta” para se ter as informações do animal manejado. Através do bastão é só aproximá-lo do animal que as informações são enviadas para o computador ou balança eletrônica.

O bastão tem tecnologia bluetooth que possibilita o envio das informações para o computador ou balança. O bastão é alimentado por bateria que tem duração de 15 horas de trabalho ininterruptos.

O bastão é resistente a impactos e humidade para aguentar a lida durante os manejos.

logo-nelore mocho cvNelore Mocho CV

Carlos Viacava é o maior criador de Nelore Mocho do Brasil, todo ano comercializa centenas de touros PO em seus leilões. Usa a tecnologia Allflex em todo seu plantel para melhor controle pois quando se trabalha com melhoramento genético o erro precisa ser 0%.

Agro-Pastoril Paschoal Campanelli

A Agropecuária confina aproximadamente 60 mil bois ano, tem uma estrutura de primeiro mundo e atualmente está implantando sua própria fábrica de ração para alimentar os seus animais. A fazenda possui um nível tecnológico elevado e busca realizar um processo produtivo sustentável,  visando utilizar todos os resíduos gerados na propriedade para diminuir a dependência de insumos externos.

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Confinamento Monte Alegre

André Perroni confina aproximadamente 35 mil animais/ano e também conta com o serviço de boitel. A estrutura é voltada ao bem-estar animal, tecnologias de ponta para aferição de resultados e eficiência do projeto, mão-de-obra especializada com treinamentos constantes, sempre priorizando o equilíbrio e a preservação do meio ambiente.

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