Capim-amargoso desafia sojicultores e exige manejo estratégico

Planta daninha resistente a diferentes mecanismos de ação tem causado prejuízos expressivos nas lavouras de soja e a IHARA oferece controle com Yamato SC e Targa Max HT.

A crescente resistência do capim-amargoso (Digitaria insularis) aos herbicidas tradicionais tem colocado os sojicultores em alerta. De difícil controle e alto potencial competitivo, a planta daninha tem causado transtornos em diversas culturas, especialmente na soja onde ocasiona perdas significativas de produtividade, aumento nos custos de produção e riscos operacionais durante o ciclo da cultura. Esta planta daninha possui tolerância a moléculas como glifosato, cletodim e haloxifope além de se reproduzir rapidamente, dificultando ainda mais o manejo nas lavouras.

“Estamos diante de um problema agronômico de grande impacto econômico. O capim-amargoso tem se mostrado cada vez mais resistente e adaptável. Por isso, a adoção de boas práticas agrícolas, aliada a herbicidas eficientes, seletivos e com residual prolongado, é essencial para manter a lavoura limpa. Isto é importante pois,  em casos de infestações severas a perda de produtividade pode ultrapassar 80%”, explica o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini.

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Estratégia de manejo integrado para controle eficaz

Capim-amargoso desafia sojicultores e exige manejo estratégico com tecnologias pré e pós-emergentes para manter a produtividade
Foto: Divulgação

Como parte de sua estratégia para apoiar os agricultores no controle ao capim-amargoso, a IHARA oferece duas soluções complementares. O herbicida YAMATO SC, desenvolvido com tecnologia exclusiva de alta seletividade e longo residual, atua no controle pré-emergente de gramíneas e folhas largas, incluindo o capim-amargoso, além de outras daninhas de difícil controle como capim-pé-de galinha, caruru entre outros. O produto mantém as lavouras limpas de plantas daninhas por mais tempo e não compromete a cultura subsequente.

“O YAMATO SC atua de forma estratégica no início do ciclo da soja. Seu diferencial está na seletividade no longo residual,  além do controle das principais plantas daninhas, permitindo que o sojicultor tenha uma lavoura mais protegida no momento crítico do estabelecimento da cultura”, destaca o engenheiro agrônomo e gerente de Produto Herbicidas da IHARA, Iuri Cosin.

Já o TARGA MAX HT é um herbicida pós-emergente incorporado à geração HT (High Technology), que dispensa adjuvantes. Além de garantir maior eficiência agronômica no controle de gramíneas como o capim-amargoso já instalado, também representa ganhos logísticos e ambientais.

“Com o uso coordenado de tecnologias pré e pós-emergentes, os sojicultores têm em mãos uma estratégia robusta para o manejo do capim-amargoso, diminuindo a pressão de seleção por resistência e aumentando a longevidade dos herbicidas no campo”, explica Corsini

A IHARA investe continuamente em pesquisa para desenvolver soluções que combinem eficiência agronômica e sustentabilidade, sem abrir mão da performance no controle das plantas daninhas.

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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