A fala aconteceu em declaração à imprensa ao lado do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, no Palácio do Planalto; Presidente ainda ressaltou que além de barata, a carne do Brasil tem qualidade
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, usou um tom de brincadeira nesta sexta-feira, 3, para reivindicar a abertura do mercado japonês para a carne brasileira. A fala aconteceu em declaração à imprensa ao lado do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, no Palácio do Planalto.
Lula sugeriu que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que acompanhará a comitiva do governo federal que vai com Kishida a São Paulo, leve o primeiro-ministro japonês a um churrasco no melhor restaurante da cidade.
“Leve o primeiro-ministro Fumio para comer um churrasco no melhor restaurante de São Paulo para que na semana seguinte ele comece a importar nossa carne. Para poder gerar desenvolvimento. Nossa carne é de qualidade e é mais barata do que a carne que vocês compram. Nem sei o preço, mas tenho certeza de que a nossa é mais barata e de qualidade extrema”, disse Lula.
A declaração acontece no momento em que o Brasil tenta ampliar o mercado e exportar carne para o Japão.
Lula disse, ainda, que recebeu o convite de Kishida para visitar o Japão em 2025, em ocasião do ano da cultura Brasil-Japão. “Disse ao primeiro-ministro que vou. E espero que a gente faça uma grande festa no Japão entre a comunidade brasileira e japonesa para firmarmos definitivamente essa parceria estratégica”, afirmou.
O presidente brasileiro defendeu que o Japão não veja o Brasil como um país menor. “Não queremos que o Japão enxergue o Brasil como um país menor. O Brasil é um país grande, não apenas do ponto de vista territorial, de suas florestas, das reservas minerais. O Brasil é grande porque tem um povo extremamente trabalhador e generoso”, argumentou.
Lula recebeu o primeiro-ministro Fumio Kishida no Planalto na manhã desta sexta. Na oportunidade, o governo brasileiro e o japonês assinaram uma série de memorandos, entre eles de comércio e de segurança cibernética.
Foram também cerca de 36 acordos firmados entre empresas brasileiras e japonesas, como por exemplo parcerias com a comunidade nikkei (termo usado para se referir a descendentes de japoneses em outros países) e na produção e venda de biomateriais, biocombustíveis e energias renováveis entre Suzano e Mitsui.
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