
O clima mais frio com possibilidade de neve nos EUA e a ausência de chuvas no Brasil inflamaram CBOT; Confira abaixo o que disse a Agrifatto em seu relatório!
Mercado mais retraído estabiliza o indicador de negócios em Campinas/SP no patamar de R$97,80/sc. Com cenário de chuvas desfavorável no Brasil, o cereal registrou forte alta na B3 com o contrato maio/21 avançando 2% fechando o pregão em R$104,34/sc.
O clima mais frio nos EUA e ausência de chuvas impulsionaram as cotações CBOT do milho que atingiram limite de alta. O contrato maio/21 encerrou o pregão com cotação recorde de US$6,50/bu.
Boi gordo
No mercado spot de boi gordo, começa-se a ensaiar um movimento de baixa, que ainda não se concretiza em sua totalidade pela entrada cadenciada de boiada pronta para abate, principalmente aqueles provindos de regiões onde as pastagens não conseguem mais oferecer substratos suficientes para os animais. Enquanto isso, as escalas de abate avançam e os preços seguem praticamente estáveis.
Dia de baixa liquidez na B3, com o contrato futuro para maio/21, o mais negociado do dia – 959 negociações -, fechou com ajuste negativo de 0,36% e cotado a R$ 305,85/kg. Já no atacado, as indicações da carcaça casada bovina cederam, aproximadamente, R$ 0,20/kg, se estabelecendo em R$ 19,40/kg. Outros produtos, como dianteiros e pontas, conseguiram se manter estáveis.
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Soja
Com suporte das cotações CBOT, a soja em Paranaguá/PR supera valor recorde com a saca negociada acima de R$179,00.
De carona nas cotações do óleo de soja e no cenário de climático, as cotações da oleaginosa engataram movimento de valorização fazendo o contrato maio/21 atingir valor recorde de US15,33/bu, alta de 2,44%.
Fonte: Agrifatto