Esse desempenho de crédito para piscicultura é 11% superior em custeio e 32,4% maior em investimento em relação a 2023, aponta o Banco Central: R$ 900,24 milhões e R$ 80,45 milhões, respectivamente.
Os diversos elos da cadeia da produção de peixes de cultivo levantaram R$ 998,87 milhões em custeio e R$ 106,49 milhões em investimentos nas diversas linhas de crédito dispo níveis em bancos públicos e privados e em cooperativas de crédito. As informações são do Banco Central.
Esse desempenho é 11% superior em custeio e 32,4% maior em investimento em relação a 2023, aponta o Banco Central: R$ 900,24 milhões e R$ 80,45 milhões, respectivamente.
“Os números são positivos mas minha percepção é que a captação de recursos poderia ser maior não fossem as elevadas taxas de juros e entraves burocráticos, como a lentidão da regularização ambiental”, assinala Francisco Medeiros, presidente da Associação Brasileira da Piscicultura.
Em custeio, a expressiva maioria dos recursos foi destinada para compra de peixes: R$ 988,7 milhões, equivalentes a 99% do total. Em investimentos, os tanques escavados lideraram com R$ 64,4 milhões (60%), seguido por matrizes e reprodutores (R$ 13,1 milhões ou 12,3% do total). Aliás, os investimentos em tanques escavados aumentaram 52% em relação a 2023.
Destaque, também, à representatividade das cooperativas de crédito, responsáveis pelo custeio de peixes em R$ 431,91 milhões – equivalente a 43,7% do total. Os bancos públicos foram responsáveis por R$ 515,65 milhões (52,15%) e os bancos privados por apenas R$ 41,19 milhões (3,8% do total).
Com informações da Peixe BR
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