
Identificação precoce de fitonematoides ajuda o produtor a evitar prejuízos invisíveis e a direcionar o manejo sustentável
A saúde do solo define o futuro da lavoura. Ele é a base da produção agrícola e, muitas vezes, os maiores riscos à produtividade estão escondidos abaixo da superfície. Entre eles, estão os fitonematoides, pragas invisíveis a olho nu que comprometem o desenvolvimento das plantas e podem reduzir de forma significativa a rentabilidade da lavoura.
Por isso, o diagnóstico de solo tem se consolidado como uma etapa indispensável para antecipar problemas, orientar o manejo e proteger o investimento do produtor. “A detecção precoce é o que faz a diferença. Identificar a presença de nematoides e outras ameaças antes que os sintomas apareçam no campo permite adotar medidas mais eficazes, preservando a saúde das plantas e assegurando o potencial produtivo”, pontua o coordenador de Vendas Biológicos na F1rst Agbiotech, Higor Henrique.
Especializada em inovações biológicas para a agricultura, a empresa faz parte do Grupo Origin junto à Fortgreen, e transforma os recursos da natureza em tecnologias sustentáveis para o campo.
Diagnóstico para o campo com tecnologia e transparência
Atenta a esse desafio, a F1RST Agbiotech criou o Programa Solo Ideal, iniciativa que leva para dentro da propriedade um laboratório móvel para análise detalhada do solo. O processo envolve a coleta de amostras, avaliação imediata em microscópio e emissão de relatórios técnicos com recomendações práticas de manejo.
“Quando mostramos para o produtor a presença de nematoides em diferentes fases, não há dúvidas sobre a gravidade do problema. Isso gera confiança e rapidez na tomada de decisão”, explica o coordenador, que também idealizou o projeto na companhia.
Já em operação em regiões como Sul de Minas e Alta Mogiana, o programa tem se consolidado como uma ferramenta estratégica de diferenciação, que contribui para a sustentabilidade do campo e reforça a competitividade dos produtores, surpreendendo produtores de café, soja e milho.
“Muitos acreditavam não ter problemas porque não viam sintomas visuais. Quando apresentamos o diagnóstico, se surpreenderam com a quantidade encontrada nas raízes”, finaliza.
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ℹ️ Conteúdo publicado pela estagiária Ana Gusmão sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira
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