
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (15) vendido a R$ 6,024, com recuo de R$ 0,022 (-0,36%).
Em um dia de alivio no mercado internacional e doméstico, o dólar aproximou-se de R$ 6 e atingiu o menor valor em mais de um mês. A bolsa de valores subiu quase 3% e registrou a maior alta diária desde maio de 2023.
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (15) vendido a R$ 6,024, com recuo de R$ 0,022 (-0,36%). A cotação abriu próxima da estabilidade, mas passou a despencar após os dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos serem bem recebidos pelo mercado.
A moeda norte-americana está no menor nível desde 12 de dezembro. Em 2025, a divisa acumula queda de 2,49%.
O mercado de ações teve um dia mais otimista. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 122.650 pontos, com alta de 2,81%. O indicador atingiu o maior nível desde 17 de dezembro, impulsionado principalmente por ações de bancos.
No cenário doméstico, a divulgação de que o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central registraram déficit primário menor que o previsto em novembro foi bem recebida. No mês retrasado, o Governo Central registrou déficit de R$ 4,515 bilhões, queda de 88,7% em relação a novembro de 2023 e o melhor resultado mensal para novembro em três anos.
O principal fator a contribuir para a realidade do governo veio dos Estados Unidos. A divulgação de que a inflação ao consumidor ficou em 0,4% em dezembro trouxe alívio ao mercado global. Apesar de o índice ter acelerado em relação ao 0,3% registrado em novembro, o núcleo da inflação, que retira os preços de alimentos e de energia, caiu de 0,3% em novembro para 0,2% no mês passado.
A queda no núcleo da inflação aumentou as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) cortar os juros básicos dos Estados Unidos ainda este semestre. Juros mais baixos em economias avançadas estimulam a migração de capitais para países emergentes, como o Brasil.
*Com informações da Reuters
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Para isso é só entrar em nosso grupo do WhatsApp (clique aqui) ou Telegram (clique aqui). Você também pode assinar nosso feed pelo Google Notícias.
O grande mito do investimento governamental no agro: quem realmente financia a produção rural no Brasil? Continue Reading Quem realmente financia a produção rural no Brasil? A feira representa uma excelente oportunidade para apresentar os avanços e resultados da empresa na exportação de tilápia. Reunião da Câmara Setorial debateu perspectivas para esse ano e avaliou cenário global de comercialização do grão. Continue Reading São Paulo tem estimativa de manutenção da safra de trigo em 2025 Segundo a Epagri/Ciram, neste verão as massas de ar quente estão atuantes no estado, provocando ondas fortes de calor. Com o tema “Gerações do Agro”, a feira será realizada de 7 a 11 de abril no Centro Tecnológico COMIGO, em Rio Verde (GO). Esse valor pode ser ainda mais alto dependendo do nível de capacitação e produtividade da piscicultura, especialmente porque muitas propriedades já adotam o bônus por participação nos lucros.
Quem realmente financia a produção rural no Brasil?
Fider Pescados participa do Seafood Expo North America para expandir mercado e fortalecer conexões comerciais nos EUA
São Paulo tem estimativa de manutenção da safra de trigo em 2025
Governo do Estado garante apoio permanente aos produtores rurais para enfrentar escassez de chuva
22ª edição da Tecnoshow COMIGO deve gerar cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos
Piscicultura lidera salários na agropecuária e abre caminho para novos profissionais