É muito difícil discutir com quem não acredita no consumo de carne, diz diretor da HealthforAnimals

“Não importa se você é vegetariano ou vegano, é um grupo muito pequeno da sociedade. Não estamos contra eles, mas acreditar que o mundo todo viverá assim. Isso não vai acontecer”.

O debate sobre proteínas animais gera diferentes embates, e para Carel du Marchie Sarvaas, diretor executivo global da HealthforAnimals, dialogar com quem não acredita no consumo de carnes é um dos principais.

“É muito difícil discutir com pessoas que não acreditam em humanos consumindo proteína animal. Não importa se você é vegetariano ou vegano, é um grupo muito pequeno da sociedade. Não estamos contra eles, mas acreditar que o mundo todo viverá assim. Isso não vai acontecer”.

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Na terça-feira (11), a HealthForAnimals, principal entidade do setor de saúde animal no mundo, junto do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), realizou uma coletiva para jornalistas com o intuito de debater o papel do setor de proteína animal na agenda climática, sete meses antes da COP30.

A tendência para o aumento no consumo das proteínas animais

Sarvass comenta que estudos da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) apontam para o aumento do consumo de alimentos como queijo, peixes e carnes em diferentes países do mundo.

“Se você olhar todas as previsões da FAO, o consumo global vai subir e isso se dá pelo aumento da renda. Em países que antes comiam carne uma vez por semana, passam a comer duas ou três vezes”, afirma.

Uma das projeções aponta que o consumo de proteínas animais crescerá 15% no mundo até 2030, com os países emergentes como o motor deste aumento.

Fonte: Money Times

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ℹ️ Conteúdo publicado por Myllena Seifarth sob a supervisão do editor-chefe Thiago Pereira

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