Crise no campo norte-americano! Pequim faz “escolha política” devastadora e afunda o preço do milho enquanto Brasil se torna ímã de 93% das importações chinesas
A China está executando uma manobra estratégica, mantendo a soja dos Estados Unidos fora de suas importações. A recusa em comprar o grão americano não é primariamente econômica, mas sim política, com o objetivo de reduzir a dependência estratégica de Washington.
O cenário agrícola global foi abalado por uma notícia de proporções gigantescas que confirma o pior pesadelo dos fazendeiros americanos: a China está usando a soja como arma política e o Brasil é o grande vencedor desta guerra comercial dissimulada.
Relatórios de economistas agrícolas revelam que, no início da colheita americana, um devastador ZERO pedidos de soja dos EUA foram feitos por Pequim. Enquanto isso, o Brasil comemora um recorde de exportações que solidifica sua posição de poder: impressionantes 93% de toda a soja importada pela China em 2025 vieram dos campos brasileiros!
“Não é sobre preço, é sobre poder! É uma decisão calculada sobre controle e influência nacional,” alerta um economista.
A guinada chinesa começou silenciosamente durante a última guerra comercial e agora se consolidou. O Brasil não é apenas o fornecedor mais competitivo, mas se tornou a fonte “mais confiável” para Pequim. O País prepara uma safra recorde, plantando 49 milhões de hectares de soja (contra 32,8 milhões nos EUA), e está pronto para dominar o mercado.
Enquanto o Brasil prospera, os EUA mergulham no desespero. As projeções são catastróficas: especialistas preveem que as exportações agrícolas americanas para a China cairão para apenas US$ 9 bilhões em 2026, o nível mais baixo desde a Guerra Comercial de 2018!
Em um futuro próximo, os produtores americanos enfrentarão um dilema mortal. Sem a China para absorver sua soja, a tendência é plantar milho em excesso. O resultado? Um alerta sombrio: o mercado pode testemunhar “preços do milho muito doentes” em 2026.
Milho, trigo, sorgo e até carne suína e algodão americanos estão na mira. A estratégia de Pequim é clara: minar a economia agrícola dos EUA para forçar uma mudança de poder global. Resta saber se o próximo encontro de cúpula trará a paz, ou se a Guerra Fria da Soja apenas começou.

Soja 2025/2026: Brasil rumo a um novo recorde histórico
O agronegócio brasileiro se prepara para consolidar sua hegemonia global com a safra de soja 2025/2026, que caminha para ser a maior da história. Segundo a Conab, a produção de soja deve atingir um volume recorde de cerca de 177,6 milhões de toneladas, um aumento de 3,6% em relação ao ciclo anterior, impulsionado pela expansão de 3,6% na área plantada.
Este desempenho estratosférico reforça a posição do Brasil como o maior exportador mundial, sendo o principal fornecedor para a China – um fator crítico no atual cenário de tensão comercial com os Estados Unidos. Contudo, o plantio enfrenta alertas iniciais devido ao tempo mais seco em algumas regiões, exigindo monitoramento constante do clima para garantir que o potencial máximo seja alcançado.
Apesar do otimismo com o volume recorde, o cenário para o produtor rural brasileiro não é de euforia, mas sim de cautela. A expectativa de uma colheita gigantesca, somada à valorização do Real e a estoques globais confortáveis, pressiona as cotações, com analistas alertando para a possibilidade de preços abaixo de R$ 100 por saca em 2026. Além disso, o custo de produção, formado com insumos adquiridos a um câmbio mais alto, tem encolhido drasticamente as margens de lucro.
A incerteza é agravada pelo risco da atuação do fenômeno La Niña, que pode trazer desafios climáticos, como seca no Sul do país e chuvas irregulares. Assim, a rentabilidade da safra dependerá de uma combinação delicada entre clima, câmbio e a capacidade do país de manter o ritmo lento de comercialização, aguardando melhores janelas de preço.
Com informações do jornal norte-americano Farm Journal.
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