
Decisões importantes devem ser tomadas frente a um animal positivo para S. aures visando a saúde do rebanho como um todo e o uso de antimicrobianos.
A mastite causada por Staphylococcus aureus é um um grande desafio em fazendas leiteiras por todo o mundo. Por ser contagiosa e de cura difícil, o controle depende fortemente da prevenção de infecções.
Para controle de Staphylococcus aureus é importante, inicialmente, identificar o agente causador da mastite nos animais infectados através da cultura microbiológica do leite. Quando positivas para essa bactéria, as vacas devem ser segregadas e ordenhadas sempre por último.
Para a prevenção da doença, além de segregar as positivas para S. aureus, é imprescindível adotar boas práticas de higiene na ordenha, evitando que os animais se contaminem por esse e outros agentes causadores de mastite.
Decisões importantes devem ser tomadas frente a um animal positivo para S. aures visando a saúde do rebanho como um todo e o uso adequado de antimicrobianos.
- Sorgo avança no Brasil e já ocupa quase metade da área do milho, mas produtividade preocupa
- Parâmetros produtivos e econômicos na produção leiteira serão destaque do Encontro de Bubalinocultores
- Anec faz poucas mudanças nas projeções de exportações de grãos do Brasil em outubro
- Produção de fertilizantes é tema de segurança nacional, dizem especialistas em audiência na Câmara
- Importação chinesa de milho cai 82% em setembro e a de trigo cresce 60%, diz Gacc
Essa decisão deve ser tomada em conjunto com o/a Médico/a Veterinário/a que presta serviço para a propriedade, afinal, cada caso é um caso, e as medidas devem ser tomadas após a devida avaliação da situação por profissional capacitado.
Fonte: MilkPoint