Liquidação do milho físico faz preço bater R$ 85,00/sc

Na bolsa brasileira (B3) a terça-feira foi de queda refletindo o mercado físico com o vencimento novembro/21 encerrando o dia em R$ 85,36/sc, desvalorização de 1,85%.

O movimento de liquidação do milho físico ganha força e faz a saca em Campinas/SP encostar nos R$ 85,00/sc. Na bolsa brasileira (B3) a terça-feira foi de queda refletindo o mercado físico com o vencimento novembro/21 encerrando o dia em R$ 85,36/sc, desvalorização de 1,85%.

Na CBOT, os futuros do cereal terminaram o segundo pregão da semana avançando, devido ao relatório de oferta e demanda do USDA demonstrar maior demanda pelo milho americano e menores estoques ao fim da safra. O vencimento dezembro/21 teve alta de 0,59% sendo negociado a US$ 5,54/bu.

Boi Gordo

Ainda na onda de otimismo, o mercado físico do boi gordo em São Paulo, continua seu movimento de recuperação nas cotações, atingindo nesta terça-feira a referência de R$ 280,00/@.  Com o mercado interno ganhando força, o boi gordo mostrou ter passado por importante reordenação, que deve se sustentar até o final do ano.

Na B3, o contrato futuro de boi gordo com vencimento para nov/21 encerrou o dia cotado em R$ 291,30/@, valorizando 0,66% no comparativo diário.

No mercado atacadista de carne bovina, o crescimento de volume dos negócios nos últimos dias contribuiu para os preços dos principais cortes comercializados ganharem firmeza, principalmente para a carcaça casada bovina, que está cotada em R$ 18,00/kg, mostrando recuperação e com espaço para mais reajustes positivos.

Soja

No spot brasileiro os preços da soja voltaram a subir, apesar da queda do dólar frente ao real, os futuros da oleaginosa em Chicago sustentaram a cotação. Em Paranaguá/PR, a saca é comercializada na casa dos R$ 162,00.

Em Chicago, os futuros da oleaginosa fecharam o dia em alta após o USDA divulgar os dados de produção, rendimento e estoques abaixo das expectativas do mercado. O vencimento novembro/21, teve um avanço de 1,83% sendo cotado a US$ 11,99/bu.

Fonte: Agrifatto

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