
Representantes de entidades de classe, governos federal e estaduais reunidos na 4ª Reunião do Bloco 1, em Porto Velho (RO), anunciaram na tarde desta quarta-feira um novo prazo para retirada da vacinação contra a febre aftosa.
De acordo com o direto técnico da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Francisco Manzi, que participou do encontro, a decisão foi tomada após análise técnica das ações executadas pelos Estados do Plano Estratégico para Erradicação da Febre Aftosa em bovinos e bubalinos.
No planejamento inicial a última etapa de vacinação, para o bloco I seria em maio deste ano. Com a alteração, as vacinações prosseguem até novembro de 2019. “Apoiamos a decisão por estar pautada em avaliações técnicas que darão mais credibilidade ao Plano e mais segurança ao produtor”, afirmou o diretor técnico da Acrimat.
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A retirada faz parte do Plano Estratégico para Erradicação da Febre Aftosa em bovinos e bubalinos nos estados participantes do Bloco 1 que tem Acre e Rondônia e os estados do Amazonas e Mato Grosso como zona. No caso de Mato Grosso, cinco municípios fazem parte do bloco: Rondolândia, Colniza, Juína, Aripuanã e Comodoro. Agora, essas regiões seguirão vacinando normalmente até novembro de 2019.
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Além do diretor técnico da Acrimat, participaram da reunião, que teve início na terça-feira (26.03), a equipe técnica do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), o presidente do órgão, Tadeu Aurimar Mocelin, representantes da Superintendência Federal de Agricultura de Mato Grosso (SFA), o diretor da Federação da Agricultura, Pecuária de Mato Grosso (Famato), Antônio Carlos Carvalho, e o diretor-executivo do Fundo Emergencial de Saúde Animal do Estado de Mato Grosso (Fesa-MT), Juliano Ponce.