
Azeite Casa Colombi, de Maria da Fé, é eleito o Melhor do Brasil; Resultado foi divulgado na premiação do Concurso EVO IOOC Italy – International Olive Oil, que elege anualmente os melhores azeites produzidos no mundo
O azeite de oliva Coratina produzido pela Casa Colombi em Maria da Fé, na Serra da Mantiqueira, recebeu o prêmio Best of Country como o Melhor do Brasil no EVO IOOC Italy – International Olive Oil, principal concurso de azeites de oliva da Itália e um dos cinco mais importantes concursos internacionais do mundo.
Essa foi a 9ª edição do IOOC, quando o azeite Casa Colombi ganhou Medalha de Ouro e entrou para o seleto grupo dos seis melhores azeites do hemisfério sul e, posteriormente, como o Melhor do Brasil. E o azeite Blend da Casa Colombi, elaborado a partir das variedades Arbequina, Coratina e Koroneiki, também foi premiado, recebendo a Medalha de Prata pela sua harmoniosa combinação de sabores.
“Estamos extremamente honrados em receber o prêmio Best of Country no IOOC, uma das competições mais prestigiadas do mundo. Esse reconhecimento é fruto do nosso compromisso com a qualidade e a excelência e continuaremos nos dedicando para trazer o melhor azeite de oliva”, diz o produtor Eduardo Colombi.
Produzido em Maria da Fé, na Serra da Mantiqueira, Sul de Minas, o premiado como melhor azeite do mundo, o Casa Colombi é um varietal da oliva Coratina, uma variedade emblemática da região da Puglia, na Itália, que resulta numa azeite muito frutado e picante.
Para o produtor, Eduardo Colombi, que já plantava videiras no local que fica numa altitude de 1.450m, o azeite é uma consequência. “Comecei com as oliveiras em 2017 e a primeira extração foi há dois anos. Esse ano a produção triplicou, estamos falando de um plantio de apenas seis anos”, diz. São 450 oliveiras plantadas de três variedades: a Coratina, a Koroneiki e a Arbequina.


“A oliveira precisa de no mínimo 200 horas de frio abaixo de 10ºC, principalmente na seca, porque isso ajuda na floração na Primavera. E em Maria da Fé, que é uma das cidades mais frias do Sudeste, onde, no Inverno, a temperatura durante o dia pode chegar de 2ºC a 3ºC a até -2ºC, com a chegada da onda fria que dura três dias, mas amanhece a 7ºC e vai pra 22ºC, o que é muito bom, tanto para as oliveiras quanto para as uvas. É importante também ter o stress hídrico, que é nessa época. E essa região de Maria da Fé se beneficia desse clima, pelo frio, por esse contraste de temperatura e pela luminosidade”, explica o produtor.

“Nossa produção ainda é pequena, mas temos planos de ampliar a plantação”, diz o produtor. São três tipos de azeite da marca: os varietais Coratina e Koroneiki e o Blend das variedades Arbequina, Coratina e Koroneiki. Hoje, os azeites Casa Colombi podem ser encontrados em Campos do Jordão e em Maria da Fé. Em São Paulo, no Santo Mercado – Mercado Municipal de Santo Amaro, no Azeite Experience, box 116.
- Embalagem: garrafa de vidro de 250ml.
- Preço: R$ 90,00
- Vendas no local ou pelo whatsapp 11 98188-1645
VINHEDOS CASA COLOMBI – MARIA DA FÉ
O produtor Eduardo Colombi iniciou plantando videiras para a produção de vinhos. Na busca do terroir ideal, iniciou sua jornada visitando mais de cem terras em toda a região. O escolhido é um terreno excepcional, com declive e insolação perfeita, numa altitude de 1450m em Maria da Fé, um dos municípios mais frios do estado de Minas Gerais.

“É um solo excelente. Fizemos análise que constatou a presença de elementos muito ricos que dão potência ao vinho, como também um toque mineral. A amplitude térmica é grande, perto da colheita vai de 5ºC a 25ºC o que é extraordinário para dar aroma, sabor e estrutura para o vinho”, diz.
As videiras das castas Pinot Noir, Chardonnay, Syrah, Cabernet Franc, Sauvignon Blanc e Isabel Precoce são plantadas e colhidas utilizando alguns elementos da biodiâmica. Entre os rótulos estão o corte Maria da Fé Syrah e Cabernet Franc, safra 2019, e os varietais Dhalia Cabernet Franc e o Izabel, esse último um tinto fresco, com acidez prolongada e muita fruta fresca presente. Os vinhos são distribuídos principalmente na região.
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