No fechamento da última quarta-feira (27/3) as alterações de preços ocorreram em quatro praças e todas foram positivas.
Do lado comprador, à medida que a virada do mês se aproxima, a necessidade das indústrias preencherem as escalas de abate e reabastecerem os estoques aumenta.
Já a ponta vendedora, em busca de melhores preços, retém os animais no pasto, diminuindo a oferta de matéria-prima. Este cenário mantém o viés de alta.
Em São Paulo, por exemplo, a valorização foi de 1,0% na comparação diária, o que significa acréscimo de R$1,50/@. As escalas de abate giram em torno de quatro dias. Desde o início de março, a cotação da arroba paulista acumula alta de 2,3%.
- Alerta: Semana do Natal vai ter temporal, chuva de mais de 200 mm e calor; veja a previsão por região
- Começou: Veja como fica a previsão do tempo para esse verão, segundo o Inmet
- Exportações de carne bovina brasileiras devem atingir 3,5 milhões de t em 2025, calcula Abiec
- Pecuária de Precisão: Como definir metas que maximizam o lucro no próximo ano
- Lula diz que França, sozinha, não conseguirá barrar acordo Mercosul–União Europeia
No Oeste da Bahia e em algumas praças da região Norte, o volume de chuvas atrapalha os embarques dos animais, diminuindo ainda mais a disponibilidade de boiadas e pressionando os preços, como foi o caso da região de Marabá-PA.
Fonte: Scot Consultoria