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Milho: clima mantém os preços elevados no país

Segundo o analista da consultoria Safras, neste momento a preocupação é com a quebra da safra de milho de verão no Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

O mercado brasileiro de milho teve uma terça-feira, 17, de preços firmes. Segundo o analista de Safras & Mercado, Paulo Molinari, o mercado mantém muita preocupação com a quebra da safra de verão no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e com o quadro climático geral.

No Porto de Santos, o preço da saca de milho ficou em R$ 74/83. No Porto de Paranaguá (PR), a cotação chegou a R$ 73/80 a saca.

No Paraná, o valor foi de R$ 77/80 a saca em Cascavel. Em São Paulo, o preço registrado foi de R$ 80/82 na Mogiana. Em Campinas CIF, o valor ficou em R$ 81,50/83 a saca.

No Rio Grande do Sul, o preço ficou em R$ 87/89 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, o valor negociado ficou entre R$ 75/77 a saca em Uberlândia. Em Goiás, o preço esteve em R$ 72 – R$ 74 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, o valor foi de R$ 73/75 a saca em Rondonópolis.

Segundo a Agrifatto

Em mais um dia de desvalorização do dólar, o preço do milho no mercado físico paulista obteve leve queda, voltando a ter como referência os R$ 80,50/sc. Na B3, o contrato para janeiro/21 fechou o dia com queda de 0,71%, ficando cotado a R$ 79,87/sc. Com a CBOT ainda firme, a pressão negativa que se desenrola sobre o mercado de milho brasileiro vem exclusivamente da desvalorização do dólar.

Em Chicago o dia foi de valorização para o milho. O contrato para mar/21 registrou alta de 0,59%, batendo os US$ 4,27/bu, o maior valor desde o dia 10/11/2020. A demanda externa firme e um aumento no posicionamento comprado dos fundos deram apoio para que o milho voltasse a circular próximo das máximas.

Com informações da Agência Safras e Agrifatto

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