Nem só de boi vive o setor da carne: Tilápia brasileira conquista o mundo

Com uma cadeia produtiva em expansão, margens de lucro atrativas e forte apelo no mercado externo, a piscicultura se consolidou como uma grande oportunidade — especialmente para quem produz com excelência.

Quando falamos em carne no Brasil, o boi ainda é o primeiro animal que vem à mente da maioria. Mas quem está atento às mudanças do setor já percebeu que a tilápia vem ocupando um espaço cada vez maior na mesa do consumidor e no bolso do produtor rural. Com uma cadeia produtiva em expansão, margens de lucro atrativas e forte apelo no mercado externo, a piscicultura se consolidou como uma grande oportunidade — especialmente para quem produz com excelência.

Segundo a Peixe BR, o Brasil produziu 662 mil toneladas de tilápia em 2024, consolidando ainda mais sua liderança na piscicultura nacional. Os destaques foram os estados do Paraná, São Paulo e Bahia, que vêm se especializando cada vez mais na produção de alta qualidade. No mercado internacional, as exportações continuam em crescimento, com Estados Unidos, Peru e Canadá entre os principais compradores da proteína brasileira.

E não é à toa. A tilápia é leve, saudável, versátil na cozinha e se adapta bem ao nosso clima tropical. Além disso, do ponto de vista de negócio, oferece uma margem de lucro que pode chegar a 30% quando a produção é bem feita, com planejamento, controle e manejo adequado. Trata-se de um produto de alta aceitação comercial, que já figura em restaurantes, supermercados e mercados gourmet.

Mas atenção: o mercado mudou — e o jeito de criar também precisa mudar. Se antes qualquer peixe, criado de qualquer maneira, era facilmente vendido, hoje o cenário é outro. O consumidor está mais informado e exigente: quer saber a origem do produto, exige qualidade, sabor, segurança alimentar e sustentabilidade. Isso significa que não basta mais apenas colocar peixe no tanque e esperar que ele cresça. É preciso técnica, método e acompanhamento constante.

Infelizmente, muitos produtores ainda acumulam prejuízos porque seguem criando como antigamente, de forma empírica, sem planejamento, controle de água ou nutrição adequada. E é aí que perdem produtividade, lucratividade e a chance de competir nesse novo cenário.

A boa notícia é que com o uso inteligente das novas tecnologias, hoje é possível produzir de forma mais intensiva e lucrativa. Mas nenhuma tecnologia, por mais avançada que seja, substitui o básico bem feito. No meu método — que ensino no curso Piscicultura de Alta Performance — trabalhamos com três pilares fundamentais: planejamento de produção, qualidade da água e manejo da alimentação. São esses fundamentos que sustentam qualquer piscicultura rentável e consistente ao longo do tempo.

Falo isso com tranquilidade porque estou há 14 anos transformando pisciculturas em todo o Brasil e América Latina. Durante esse tempo, já ajudei centenas de produtores a deixarem para trás ciclos de prejuízo e passarem a produzir peixe como negócio, com resultados concretos e previsíveis.

Uma coisa é certa: se você quer apenas criar peixe, qualquer jeito serve. Mas se você quer viver da piscicultura, ganhar dinheiro com ela e ter segurança no seu negócio, precisa de técnica, planejamento e método. E é exatamente isso que ensino no Piscicultura de Alta Performance, curso que está com vagas abertas e R$ 500 de desconto por tempo limitado.

O mercado da tilápia não para de crescer. O Brasil já é referência e tem tudo para liderar esse segmento global. A pergunta que fica é: você vai assistir isso acontecer ou vai ser protagonista dessa transformação?

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