
No mês passado, quando a colheita ainda estava no início em diversas regiões, a exportação do cereal ficou em 1,498 milhão de toneladas.
Levantamento foi feito pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), com base na programação de navios para embarques. A disponibilidade de milho para embarque deve aumentar neste mês.
A exportação de milho do Brasil em julho foi estimada hoje (5) em 5,38 milhões de toneladas, contra 3,04 milhões no mesmo mês de 2021, conforme levantamento da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), com base na programação de navios para embarques.
Na véspera, a agência marítima Cargonave estimou as vendas externas do cereal em 4,8 milhões de toneladas para este mês, em uma previsão menos otimista.
A disponibilidade de milho para embarque deve aumentar neste mês à medida que avança a colheita da segunda safra 2021/22, estimada em recorde.
No mês passado, quando a colheita ainda estava no início em diversas regiões, a exportação do cereal ficou em 1,498 milhão de toneladas, segundo a Anec.
- Tesouro publica regras do leilão para recuperar terras degradadas
- Preço do bezerro sobe quase 5% em uma das mais importantes praças pecuárias; veja
- Argentino Maximiliano Freschi será jurado da ExpoBrangus 2025
- Produtor dos EUA lamenta aprovação de tarifas contra 2,4-D da China e da Índia
- Abitrigo elege Daniel Kümmel como presidente do Conselho Deliberativo
Para a soja, a associação projeta embarques de 6,536 milhões de toneladas em julho, contra 7,969 milhões no sétimo mês do ano passado, em que a produção obteve máxima histórica.
O Brasil ainda deve exportar 1,926 milhão de toneladas de farelo de soja neste mês, versus 1,748 milhão em julho de 2021.